Muitas coisas,
nos
desiludem,
uma delas
é a
complexidade
humana.
Olhamos para céu..
e lá está o horizonte...
Com um eterno perguntar...
Muitos não fazem isso..
ou a maioria..
não faz...
Vemos muitas pessoas
com espíritos confusos
e o pior sem leitura,
e sem experiência
do saber...
que acham sobre tudo
e que este achismo
podem julgar o mundo
e outras pessoas graças
ao seu saber...
que não é nada.
Talvez até nunca
amaram verdadeiramente...
Infelizes são
os que nunca amaram...
como o maior sentimento
por um ser humano.
Nunca ter amado
é uma forma terrível
de ignorância...
também.
Amar o dinheiro..
negócios..
Suvs..
griffes
etc...
O fato que antes de tudo..
existimos,
cada um de nós tem
essa liberdade
de dar um sentido..
Como as pedras,
existimos mas não apenas.
A diferença é que
vivemos e podemos
dar um
fim a esta falta
de sentido..
temos "liberdade".
E
senão o fizer..
continuamos
e somos um nada que fala.
Então..
Como hobby
na fotografia..
"Não gosto muito
de fotos
da imagem de gente"..
Prefiro mais a natureza..
luz
e penumbras.
Meu..
forte na imagem
é da natureza..
selvagem...
ou mais domesticada.
A câmara digital..
a minha funciona assim..
mente...
introspeção
e inspiração...
e a visualização
imediata do LCD,
o que era antes sem LCD
e agora não muda muito..
"Sei o que quero de uma foto."
O nada...
não existe se assim..
pensamos o mundo...
De Pascal, francês,
século 17, dizia que
a alma vive numa luta entre
o "ennui" (angústia, tédio) e
o "divertissement"
divertimento, distração,
este, um termo
kierkegaardiano).
de Soren Kierkegaard (1813-1855),
dinamarquês
e
pai do existencialismo.