Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Tudo passa...

ONTEM..COM A CHUVA...
FOLHAS PELO CHÃO..
NA RUA
ONDE OS CARROS PASSAM,
 uma reflexão...
DO FILME QUE ASSISTI HÁ TEMPOS,
SOBRE A INJUSTIÇA..DO MUNDO
QUE PARA VIVERMOS NA NOSSA FÉ
DEVEMOS NOS DITANCIAR DAS FORÇAS
 QUE NOS SEDUZEM..
E NOS ATRAEM PARA O MAL..
 EXERCITANDO AVIRTUDE DO BEM.
O FILME
ME LEVOU A
a pensar e a refletir...
A reflexão sobre o mundo espiritual,
a natureza da tentação,
o confronto entre o bem e o mal,
a ambição, o poder,
o materialismo.
É um retrato do mundo em que vivemos
A globalização, corrupção,
ocultismo, incesto, religião,
ambição, negócios ilícitos, etc.
É A NOSSA
A responsabilidade humana,
DIANTE DE TUDO ISSO
"A vaidade é o meu pecado favorito"
DIZ "AL PACINO" fala
de seu personagem
 Milton..
O filme revela  ALGO,
 controlar estruturas econômicas,
políticas
e jurídicas.
Homens que por causa de sua vaidade pessoal
são atraídos a esquemas ilícitos.
Na sua busca de poder, dinheiro e sexo o homem
vai anestesiando gradativamente
sua consciência e destruindo sua família.
Em duas ocasiões somos surpreendidos
por esta : - "a vaidade é o meu pecado favorito".
De todas as fraquezas humanas
a vaidade é que ele melhor
 conhece e mais explora.
A vaidade é filha do orgulho
que é a raiz de todos os pecados.
Orgulho é essencialmente destronar Deus do coração
e colocar o "eu" no seu lugar.
É o próprio pecado
do orgulho e autonomia de Deus
que Jesus enfrentou no deserto (Mt 4.1-11).
Caímos na tentação do orgulho
cada vez que deliberadamente descartamos
a vontade de Deus para fazer o que nos agrade.
É em si mesmo um pecado,
mas também a fonte de todos os outros pecados.
O orgulho se expressa através de todas as formas
de auto-suficiência
e idéias amplificadas de suas próprias habilidades,
 virtuais e importância, sempre comparadas
com os outros que são considerados inferiores.
O orgulho nos leva ao desejo de ser admirados,
estar no centro das atenções, ser sempre acatados
nos nossos julgamentos, ser respeitados
nas nossas opiniões, e de impor sempre
nossa vontade aos outros, nunca sendo contrariados.
O orgulho tem três filhas:
a presunção,
a ambição
e a vaidade.
A presunção é o desejo de coisas elevadas
demais para si e
A ambição é o desejo incontrolável de honra,
autoridade e bens materiais.
O homem ambicioso não suporta
ter um papel secundário,
ele não tem escrúpulos no que diz respeito
aos direitos dos outros.
A vaidade é o desejo obsessivo de
ter uma boa reputação,
que os outros nos tenham sempre em
elevada consideração
e pensem bem de nós.
O vaidoso quer sempre criar uma boa impressão,
quer aparecer bondoso
e eficiente e detentor de elevados ideais, sempre dando
exemplo de si mesmo com referencial de conduta correta.
O orgulho não consegue ficar na dor do nada.
Tampouco é capaz de admitir suas falhas.
Veste-se da onipotência e da onisciência, e o que realiza não é motivo pelo prazer, mas necessidade de provar seu valor e busca de afirmação.
Na espiritualidade clássica cristã o orgulho da lista
dos (7) sete vícios capitais:
orgulho,
ira,
lascívia,
gula,
avareza,
preguiça
e inveja.
Assim os pecados capitais são vistos como
vícios, isto é, não apenas acidentes
de percurso, mas atitudes enraizadas
no nosso ser e no nosso caráter.
Pecados que nos controlam
e dos quais não podemos nos livrar.