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domingo, 9 de setembro de 2012

O ser unico

Não existe, para começar, um  só ser..
Eles  se multiplicam, eis a questão..
E, um pouco depois, sabemos que esses estranhos são alguns do que somos..
E por que que dizer isso tudo..
Somos como um persongem..
Que as pessoas nunca se conhecem, sobretudo..
Pode até ser.
Mas tenho a impressão o princípio da  ser algo sempre identico não existe.
Ou: essa ilusão do um, de que somos um, o tipo que aparece  sempre igual.
Talvez  tenha razão: somos muitos, até idênticos, por vezes, a esse ser original que não existe.
Essa ilusão do um, de que somos um, o tipo que aparece no RG este sim é unico..e singular.
Nem sempre conseguimos mascarar pôr muito tempo nossas verdadeira personalidade ou intenções.
Não dá para enganar as pessoas pôr tempo indeterminado. Após vestirmos as roupagens da afabilidade e doçura para encobrir rudeza e desrespeito, vem a realidade dura que desnuda os lobos que vestiram a “pele de ovelha”.
Destarte é no ambiente familiar que retiramos a nossa “pele de ovelha” e mostramos quem realmente somos. 
É no lar que sentimos seguros para removemos o verniz social da bondade e da caridade e revelamos tal como somos aos nossos familiares.
Nos vestimos de “ovelhas” para desempenhar tarefas na vida publica, no setor de trabalho e com amigos, e com recém conhecidos.
Pôr querermos impressionar, aparentamos ser alguém que não somos, representamos personagens de ficção no palco da vida.
Ou seja e como se cumpríssemos um papel numa peça teatral.
Maquilagens impecáveis, jóias reluzentes, perfumes caros, roupas da moda, fazem parte do nosso “personagem teatral”. Pôr não nós conhecermos em profundidade é que temos medo de nos mostrar como realmente somos.
Se atribuímos a nós as qualidades desejadas dos outros, fazendo o papel de artista, de modelo, de indivíduos de sucesso, alimentando a ilusão de sermos o que desejamos ser.
Representar dois ou mais papéis pode levar a uma fragmentação da personalidade, porque de tanto representar um dia perdemos a consciência de quem realmente somos.
Assim sendo, quanto mais abandonamos a “pele de ovelha”, imposta no transcorrer da vida mais autênticos seremos com nós mesmos. Ao escolhermos ser autênticos no nosso íntimo, descobrimos nosso potencial, e conseqüentemente, agiremos com mais naturalidade e estaremos em paz conosco e com o mundo.