Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Cada lugar

Boas perguntas...
elas existem sempre.
Soam
Fazendo mais perguntas, 
E MAIS PERGUNTAS, 
do que dando respostas, 
as vezes faço uma uma viagem útil 
ao tempo que eu queria de volta... 
Um Olhar sobre os anos 60 e 70... 
talvez tenha sido as raízes nesta época, profundamente entranhadas no meu psiquismo. 
A afirmação dá uma medida simbólica 
desta época, agora repensando tudo. 
Culturalmente, a geração que se criou na efervescência dos anos 60 e 70 
e ainda reverbera no meu horizonte.
Nomes como Lacan, Freud, Jung, Nietzske, 
Foulcault, na musica Bob Dylan, Pink, Yes e Led e escritores com Kerouac, Clarice Lispector ou de Fernado pessoa.. e tantos outros, 
tem ressoado em minha mente, criaram e alimentaram a mim um nuvem teórica em que se abriga a ideias que eu tenho hoje.
O meu olhar, tem muito do que vivi nesta época sobre espécie humana.
Fazendo mais perguntas..
e  agora dando respostas, 
o meu conceito de moralidade, 
vem desta época sobre um monte de coisas..
"tão entranhada em mim e as vezes tão estranha..e quanto íntima para mim".
A noção de verdade, 
tem a ver pensamento com o que está sempre presente na lógica de meu olhar..
É também visível  só a idéia de finitude...
"os não tão miseráveis avaliam melhor a verdade da história humana", quando esquecem isto".
O interessante é que, em momentos,  
de reflexão meu pensamento cria paradoxos irônicos...
Os "valores absolutos", como Deus, liberdade, pátria e família, são garantias de estabilidade, mas também prejudicam, pressupõe que o jovem rebelde dos anos 60 e 70, não que detonou esses valores..apenas assumiu e abriu um caminho para o devorante consumismo de hoje,
que faz parte do capitalismo global.
As vezes olho para trás e emerge  na mente algo  que me impressiona: aqui e ali surge uma ideia que transita de maneira rápida  na mente da cidade pequena  que vivia..
com os fatos que convivi lá e depois quando fui morar numa cidade grande e tudo era que ambicionava  que chegar a ela. 
Curitiba chegou a mim pelos caminhos dos mais interessantes.
Depois foi Pelotas 
e Porto Alegre a última 
grande cidade que vivi.
E é sempre melhor olhar 

assim que digamos, é muito cheia de novidades, cada lugar..