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sábado, 13 de abril de 2024

Love is not perfect


STREET, upload feito originalmente por *...REBEL..*.
Nietzsche em sua genialidade, nos leva a reflexões fortes.
sobre as suas impressões
a respeito de: Shopenhauer,
o filósofo que a principio foi, o seu grande inspirador
Nietzsche diz que
Shopenhauer,
como um homem tomado,
em um pessimismo,
mas um pessimismo
criativo.
Ele analisa o homem segundo
Rousseau,
Goethe
e
Shopenhauer...
analisa os três tipos,
segundo ele:
Superiores
da humanidade...
o filósofo,
o santo
e o artista.
Nietzsche começa
com um preâmbulo
sobre o tipo mais
comum de homem...
o homem que é propenso
a uma certa preguiça...
é o homem teme
ser ele mesmo,
assim
ele age
como ovelha de rebanho.
E age assim por preguiça
e
por desleixo.
Somente os artistas
superam a má consciência
e
a consciência
difundida de que se é..
e o que
não se é.
Mostram o homem
como ele é...
único, belo e digno, novo e incrível
como todas as obras da natureza.
De modo nada aborrecedor.
¨ Sê tu mesmo!
Tudo o que ambicionas agora,
tudo isso não é tu¨ .
O homem é destinado
a felicidade
mas não o é,
pois não vive segundo
sua própria genialidade,
mas vive atrelado
as opiniões alheias.
Se o homem quiser sobreviver
ao tempo de uma geração,
deve
matá-la
e assim despertar
para a verdadeira vida.
Não se prender
as opiniões
dos outros.
Vivemos em um
tempo presente
e é nesse tempo
que devemos viver
segundo nosso
própria medida,
nossa própria lei.
Nossa vida não pode
ser um acaso,
devemos mostrar as razões
pelas quais estamos
aqui exatamente agora.
Não é o acaso que
devemos seguir,
mas a nós mesmos.
Afinal o acaso
determina
muitas coisas,
nos faz construir as pontes
para atravessamos...
somos nós.
Mas ao contrário,
somos
nós que devemos construí-las,
atravessá-las,
só assim seremos
nós mesmos.
O nosso caminho
é único, único
para cada um de nós.
Shopenhauer..
dizia que um indivíduo
pode ser algo para os outros,
não significa grande coisa,
no fim
cada qual acaba só.
Ser feliz, como diz Aristóteles,
é bastar-se a si mesmo.
QUE FELICIDADE
É UMA ILUSÃO...
A VIDA REAL
É SOFRIMENTO
E ANGÚSTIA.
E Arthur Schopenhauer..
sobre..
“O AMOR”...
é uma manifestação
de um desejo inconsciente
de perpetuar a espécie.
Pois conscientemente
ninguém
suportaria carregar
o fardo pesado
da “vontade de vida”.
Ninguém quer admitir
que
todas aquelas juras de amor
não passam de um
artifício natural,
para garantir a sobrevivência
da espécie,
isso nos reduz
a simples marionetes
ou a criaturas programadas
para reproduzir.
A vontade de vida,
aproxima duas pessoas
de maneira
que uma vai encontrar
na outra aquela característica
que não possui.
Por exemplo, pessoas altas
dificilmente irão ter interesse
por uma pessoa da mesma
estatura, os louros gostam
das morenas,
cada homem desejará
ardentemente e preferirá
as criaturas mais belas,
porque nestas está impresso
o tipo mais puro da espécie.
Portanto,
a busca zelosa e apaixonada
pela beleza,
não se refere ao gosto pessoal
de quem procede,
mas ao fim verdadeiro,
o novo ser,
que tem que conservar
o tipo da espécie da
maneira mais pura possível.
Os homens são inclinados
a inconstância no amor
e a mulher a constância.
O amor do homem diminui
sensivelmente depois de satisfeito,
isso não significa que não
irá ter interesse por outras mulheres,
se trata apenas
de um artifício natural
para que o homem procure
outras parceiras.
Isso explica o sentimento
de decepção que muitos
experimentam depois
que o gozo é obtido.
O que está em jogo
é a permanência
da espécie no planeta.
É dessa maneira
que a natureza
seleciona
as características
dos indivíduos
que vão nascer.
Tendo assim
total controle do processo.
Schopenhauer teve vários
relacionamentos amorosos,
mas nunca casou,
falava que quando
pessoas casam...
irão fazer tudo para
se odiarem.
Mas o vermelho
da foto continua
sendo...
a cor do amor..
da paixão...
da sedução..