Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Rio de Janeiro

O RIO DE JANEIRO continua lindo..
Nada me fascinou tanto, como quando estive no Rio em
Julho de 1972,
na primeira visão da Baía de Guanabara
Assim a foto da baia é de 1974..deve ser apreciada..do alto do Cristo Redentor..
Eis minha sensação de beleza.., desde lá..
Muito mais encantadora, doce e suave..
Sensação igual, ver minha foto de beleza, que sempre estará ao alcance de todos..ante e depois Olimpíada.
Acho que tudo vai dar certo.. exceto a água imunda.
Robert Capa, morto em 1954, no Vietnã, foi que fixou uma regra para o fotojornalismo de guerra..dizia que a qualidade das fotos estaria ligada à proximidade do fotógrafo com seu objeto. 
Vigente até hoje.. mesmo em tempos de fotografia digital, o mandamento ainda é presente, amigos,
que vier ao Rio..daqui  em um ano,
se sair da rota comum, Barra, Copacabana Leblon.. 
será alguém que vai engordar o alto índice de mortes na profissão...
Não se deseja a morte de repórteres..então imagens,
em áreas de conflito..nãos serão bem vindas no jornalismo.
Sempre haverá riscos de ferir fotógrafos.
Estar tão perto da morte e sentir-se assim tão vivo é viciante. Quem disser o contrário estará mentindo....
A morte...
sempre encontra várias coincidências...
Robert Capa (1913-54), morreu no Vietnã..
Conflitos assimétricos há em países do terceiro mundo...
Guerras matam..violência mata muito, 
então de olho jornalistas. 
Fotógrafos e cinegrafistas morreram e no Rio,
as principais vítimas.
um cinegrafista da Band, 
Santiago Andrade em 2014.
últimos tempos. 
Nos estádios olímpicos haverá os recursos técnicos...
que os repórteres fotográficos usarão..
mas haverá a  chance de documentar cenas de conflito,
da violência,
lógico sem necessariamente se aproximar tanto de seu objeto.