Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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sábado, 10 de dezembro de 2022

Snow in Iomerê

No entanto,
escrevi
este post,
não para provar,
que me importo
com Iomerê,
Já sou um cara
bem sucedido,
nunca,
fiz nada
para ser
reconhecido,
nem escrevo
ou falo
para aparecer.
Então
meus passeios
por aqui,
resultam sempre
em algo ou sempre
produtivo e
aprendo algo com
a história,
aprendi enaltecer
a cidade, onde
não posso dizer
que
só tive muitos
coisas boas,
mas elas as
coisas boas
existem
em
todas circustâncias
e
servem até
mudar ou aprimorar,
meus
pensamentos daqui.
Neve nos anos 50,
Neve nos anos 60
Neve nos anos 80.

....
A razão pela
qual gosto de relembrar a neve e
postar aqui,
é muito simples
ou uma coisa
quase boba,
A neve é agora
algo tão distante,
uma
verdadeira saudade.
Nos já distantes anos 60
era tão ou
muito comum
e hoje,
por isso
a lembrança
de então,
intacta,
talvez intensificada
pela ausência e
passagem do tempo.
Em minhas andanças,
ao chegar na praça
olhava o seminário,
pensava quando o inverno
chegava o frio
lá em cima
era de ficar congelado.

....
Desde então...
Sempre caminho em busca
de algo aqui...
desde
uma
bela foto
e algumas lembranças.
Queria
e quero saber
que houve durante
estes anos.
com o inverno daqui,
que já não faz mais neve..
e se fazem tanto dias de
calor e há mosquitos
no ano todo..
E a única explicação
que agora tenho,
é que tudo muda,
para melhor
ou para pior,
é que só não só a neve sumiu
neste item,
resta pensar e imaginar,
pois
sentir neve talvez só em outro lugar,
Enego - Itália onde os avôs, Dalmolin
são originários

......
Iomerê
sempre me cativou,
por
certas lembranças, imagino
que são as mesmas
de outras pessoas
que têm prazer em viver,
em lembrar,
que viveu e vive
em uma cidade tão bela..
Gostar daqui
desinteressadamente
é algo que penso existir
hoje,
como nos anos 60.
Relembrar ou não.
Questão de gosto, não?.
Sempre gosto
e gostei,
gostaria de poder explicar,
isso, o motivo
que existe
meu encantamento
pela cidade
para aqueles que
eu amo ou amava,
como
minha mãe,
meus poucos amigos.
há sempre
palavras,
para descrever,
ja que há poucas fotos
e raras,
muitos ensistem
em ocultar.
Existe um certo
grau de saudosismo,
nada que
seja diferente
de todos os seres vivos.
Aqui é o lugar
conheci
um verdadeiro
sentimento
de carinho
solidariedade,
de afeto
fora
de casa
e numa
escola chamada
Frei Evaristo, claro
aqui também
conheci
a neve na praça.