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domingo, 15 de outubro de 2017

Vladimir Mayakovsky.

GREEN
Triste dialética.
Para Platão, a dialética 
é sinônimo de filosofia
o método mais eficaz 
de aproximação entre 
as ideias particulares, 
e as ideias 
universais ou puras..
Mas a melhor receita 
para 
melhor refletir o mundo..
para  mim 
é a quietude. 
Há uma outra "dialética"...
aqui..
no Brasil.. 
Se corrupção correu solta 
na Petrobras...
desde o tempo da
Dilma era ministra..
e continuou no seu
governo,
então é uma coisa..
não se acha
minimamente um responsável.
outra é ser beneficiário dela
uma não é a outra. 
Sei que a justiça um dia 
irá esclarecer essa questão. 
Se o esforço politico atual aqui não 
ajuda, mas
tudo agora deve ser feito
em seu nome: 
a democracia. 
Ficar paralisada e permanecer 
no Poder e ou outra saída, 
se não conseguir, 
ir ao povo e tentar se firmar a ideia
que o
presidente é vitima,
imagine "golpe", 
do terceiro turno.... 
de outras bobagens. 
Mas tudo acabou e temos o 
Temer..
Diante das crises..na 
Petrobrás a suspeita.
Dilma
não fez o minimo , 
nem o razoável mas supor,
nada 
tenha a ver
ao menos esta
dúvida tem lguma base real.
Só escassos 9% de aprovavam a presidente..
O PMDB,
O PSDB não mudaram nada ao tomar o poder...
deve se afobar,
O discurso falho...
Uma "aufhebung" (síntese, superação) do inquietante momento, 

que o presidente, Temer
vê-se liberado a prosseguir 
com o aparelhamento do estado, denúncias
no mandato 
sob "nova" gerência.
Ao que tudo indica, 

é um daquelas momentos de mudanças, 
para nada mudar.
"Fundamental" para um governo, que 

segue em sua saga de equívocos e incapaz de romper  como o anterior
Dilma
estava alinhado
com stalinismo..maoismos..
Stalín e Mao Tsé-tung, 
e seus delírios revolucionários, 
a guerrilheira..
depois e a socialista e comunista.. 
Com Temer
eis agora o seu mundo real..
Ou seja, num passo dialético final, 

vendo a esquerda avançar não se sabe como e
quem trocara
ideologia 
por migalhas de poder 
e um punhado de cargos e benesses.
Triste dialética...
Há u m texto de Bertold Brecht inspirado em Maiakovski, poeta Russo "suicidado" após a revolução de Lenin:
"Primeiro levaram os negros. Mas não me importei com isso; eu não era negro! Em seguida levaram alguns operários. Mas não me importei com isso; eu também não era operário! Depois prenderam os miseráveis. Mas não me importei com isso, porque eu não sou miserável! Depois agarraram uns desempregados.

Mas como tenho meu emprego, também não me importei! Agora, estão me levando, mas já é tarde! Como eu não me importei com ninguém, ninguém se importa comigo!!!"
O poema é de Vladimir Mayakovsky, poeta russo referindo-se ao Stalinismo, regime comunista que trucidou mais de vinte milhões de pessoas truculenta e indiferentemente, em nome da vontade do Grande Timoneiro Stalin. Aliás este Timoneiro é modelo para certos líderes de movimentos populares tão comentados hoje no Brasil. Mayakovsky suicidou-se em 1930, desesperançado com o regime de Stalin. 
Por favor deixa o Brecht 
descansar em paz e parem de falar tolices.