nevasca
em
Videira.
Em tempos
de aquecimento,
relembro,
A foto é
Da neve,
Videira.
Em tempos
de aquecimento,
relembro,
A foto é
Da neve,
O momento,
Agosto de 1965.
Agosto de 1965.
A ponte,
a Rua XV,
a ilha
no Rio
do Peixe
do Peixe
casas
e prédios
cobertos de
neve nos dois lados do rio.
Lugares
e prédios
cobertos de
neve nos dois lados do rio.
Lugares
se
cobriram de um
branco inimaginável.
branco inimaginável.
Os olhos de todos
se voltaram
ao branco,
da neve,
que durou 2 dias.
se voltaram
ao branco,
da neve,
que durou 2 dias.
Esta maravilha
este tão
este tão
presente
aqui
em 1965,
aqui
em 1965,
nunca mais
houve aqui,
dias assim,
com
tanta beleza
e felicidade,
uma benção
dos
dias frios
de agosto.
A
Foto
do
carro
com
neve
abaixo,
é
do ano
de 1975,
mas
já tinha
visto
neve
assim
no
oitavo
mês,
do ano de 65,
Agosto de
1965
em Iomerê.
Foi marcante
para todos,
para mim.
Levantei,
já
senti o frio intenso
no corpo
houve aqui,
dias assim,
com
tanta beleza
e felicidade,
uma benção
dos
dias frios
de agosto.
A
Foto
do
carro
com
neve
abaixo,
é
do ano
de 1975,
mas
já tinha
visto
neve
assim
no
oitavo
mês,
do ano de 65,
Agosto de
1965
em Iomerê.
Foi marcante
para todos,
para mim.
Levantei,
já
senti o frio intenso
no corpo
era muito
frio,
e já então
tinha a
frio,
e já então
tinha a
alerta,
minha
mãe dizia
à mim
e meus
irmãos,
se agasalhem
bastante.
Bastou
olhar e ver
da janela
pelo vidro,
tudo coberto,
minha
mãe dizia
à mim
e meus
irmãos,
se agasalhem
bastante.
Bastou
olhar e ver
da janela
pelo vidro,
tudo coberto,
de neve,
tentei abrir,
tocar na neve,
o acúmulo
tentei abrir,
tocar na neve,
o acúmulo
imenso
deixou a janela
emperrada,
mas foi sensacional,
por isso escrevo
este texto.
Na foto,
a neve
que foi registrada
também
no então
distrito
de Videira
a localidade
de Iomerê,
onde
moradores
aproveitaram
fazendo
um enorme
boneco
de neve,
na praça
em frente
da igreja
matriz
para
se divertir com
o flocos e
o gelado da neve.
E os campos,
como se vê,
ficaram brancos,
com ares europeus.
deixou a janela
emperrada,
mas foi sensacional,
por isso escrevo
este texto.
Na foto,
a neve
que foi registrada
também
no então
distrito
de Videira
a localidade
de Iomerê,
onde
moradores
aproveitaram
fazendo
um enorme
boneco
de neve,
na praça
em frente
da igreja
matriz
para
se divertir com
o flocos e
o gelado da neve.
E os campos,
como se vê,
ficaram brancos,
com ares europeus.
Foi o que restou,
belas recordações.
Mas esta
outra
nevasca
é
de 1975,
foi forte,
em Curitiba.
Lá
Mas esta
outra
nevasca
é
de 1975,
foi forte,
em Curitiba.
Lá
vi
que era um bonde
o de Curitiba
era
Vermelho..
na rua Luis Xavier
e rua XV.
Na época
que era um bonde
o de Curitiba
era
Vermelho..
na rua Luis Xavier
e rua XV.
Na época
a cidade,
não tinha
mais
de 300
mais
de 300
mil habitantes.
Em 17 de julho de 1975,
a cidade acorda
branca de neve
e ainda
morava ali
Em 17 de julho de 1975,
a cidade acorda
branca de neve
e ainda
morava ali
já era legal
e rever a neve
ali,
sensacional.
Tudo
Tudo
mudava
hábitos,
atitudes
e ainda
hábitos,
atitudes
e ainda
estava
ali..
ali..
ter de novo
a sensação
de ver a neve,
marcou
marcou
tudo ali,
Anos 70.
Anos 60,
a neve
um fio
a neve
um fio
condutor
de emoções.
Lembro de
de emoções.
Lembro de
15.07.1975
era apenas
um
curioso
era apenas
um
curioso
a mais
vendo a neve.
Morar
Morar
em Curitiba
em 1975,
ver de novo
a neve
foi mágico e
foi um belo capricho...
Longe já
distante
da pequena
Vila Bressan
em
Pinheiro Preto
e
da
Vila de
Iomerê,
na época
só um
distrito
no interior
de Videira
um lugar
que
escrevo
e
falo tanto.
Iomerê
já era
um
belo
lugar,
hoje
um belo
município
em 1975,
ver de novo
a neve
foi mágico e
foi um belo capricho...
Longe já
distante
da pequena
Vila Bressan
em
Pinheiro Preto
e
da
Vila de
Iomerê,
na época
só um
distrito
no interior
de Videira
um lugar
que
escrevo
e
falo tanto.
Iomerê
já era
um
belo
lugar,
hoje
um belo
município
