o
presente
caminhando
sobre
dormentes
e pedriscos,
da
estrada
de ferro
estrada
de ferro
entre
trilhos
o trem
é só
lembrança.
Na
antiga
estação
comparo
o
passado,
vejo
coisas
e
há coisas
há coisas
belíssimas aqui,
...
já não vem,
Há o parque
...
Chega-se a estação.
Nosso
bem
bem
de
maior
valor,
maior
valor,
uma sensação à qual
a gente se apegou.
Não há mais trem,
Até parece que
foi ontem,
o distante apito do trem.
Até parece que
foi ontem,
o distante apito do trem.
Lembrança vem,
Lembrança vai.
Mas o tremLembrança vai.
já não vem,
Há o parque
mas
há ainda
coisas
coisas
belas,
de ontem
inesquecíveis,
que
eram bem
modernas,
aceitáveis,
mas
abandonadas,
a
estrada
de ferro.
Ao olhar
de hoje,
de hoje,
muitas
coisas
nunca
se
tornariam absurdas,
da ponte
que
atrapalhava
bastante o transito,
bastante o transito,
mas
não era tanto assim
comparado
como os
não era tanto assim
comparado
como os
congestionamentos
de carros hoje.
Mas o trem era
e
o trem
e o modal ferroviário
que não temos mais hoje,
O transito é intenso
e muitas vezes
o transito é
infernal
hoje
na cabeceira
da ponte.
Talvez
pior
é que nos anos do século
XX
não existiam ainda
tantos carros,
e o trem marcava presença ali.
Coisa
horrivel
carros e motos,
e congestionamentos
no transito
e hoje sem o trem
a cabeceira da
ponte
fica mais triste cada
vez que passo lá.