Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Sweet

....
Diante 
da
realidade
nada 
impede
ter
meus 
momentos
alegres
e
deliciosos, 
junto ter
questionamentos

reflexões.
Lugares que 
desfruto no 
meu tempo.
1. Cachoeira.
2. Lugares da infância.
...
Eu já
sabia 
disso..
O chão 
colorido
cheio de 
grãos 
entre os troncos da Videira,
eram frutos
que 
se desprenderam. 
A beleza do cacho da uva
diante de meus olhos
Eu já sabia..
E a beleza nos grãos 

que vão
se
depreendendo,
Caindo lá, no chão.
Queda
á medida que  caem
se despedaçam.
Prefiro que caiam 
na minha boca. 
Ah., este meu 
ar inocente. 
Ando por 
ai... 
desfrutando 
a vida na
videira 
e seus cachos 
seu grãos,
suas uvas
Dedo de Dama 
ou Itália.
Eu não sei qual prefiro.
Não é  
contemplar
ou sentir
que há
algo envolvido 
em cada grão, 
na cápsula 
protetora
a casca,  
de sabores 
cores vivas,
com
um cheiro 
atraente, 
entre 
as folhas,
mas 
o melhor 
é saber 
que
pode-se
comer
ali a fruta... 
Na maioria das vezes
na sociedade 
mercantilista
esta prática de comer 
uva no pé,
nem pensar.
A vida é doce ali.
Nada é tão 
doce 
e delicioso,
que imaginar algo 
que não existe mais,
mas  há uma nova
possibilidade,
para ser 
colocada 
na mão,
ou degustar 
na boca é algo realmente
instigante,
Parece que foi 
ontem,
mas ainda sou 
criança 
nesta horas.
Tudo outra vez.
Lugares
da infância,
vamos lá...
No meio dos sonhos.. 
Ah é, 
se 
estivesse sonhando
acordado
ou 
sonhando altas horas,
meio do sono,
Diante da vida
é preciso ser 
doce..
e ter doce.
Se permitir doces 
momentos,
de felicidade,
nem que se 
resumam
a sensações assim.
Ai que 
a infância 
sempre 
parece 
o paraíso.
 ...
Muito 
do que 
fomos
e
continuamos 

existir..vem da infância.
Somos
e
sempre 
uma 
boa 
reflexão
para 
quem vive...
...
Relembrar 
das
coisas 
que 
aconteceram,
comuns,

ou
deliciosas,
é ótimo.
A vida poderia 
ser 
vista 
vivida 
entre as
pessoas
sob 
o ponto de 
vista 
da 
doçura, 
não
da ganância, 
da raiva, 
da  
exagerada
competitividade,
no mundo cão 
capitalista. 
A minha
consciência,
é de 
onde nasci
de onde tenho
saudade, 
mas
aqui
permite,
relembrar,
não imaginar,
o mundo doce.
Sem imaginar
posso dizer
algo profundo 
deste encontro 
nada casual,
com meu
mundo, 
antigamente era doce
por tudo isso..
Mesmo
que muitos
tentassem 
imaginar 
alguma coisa,
talvez
ficaria só na 
imaginação. 
A lembrança é que
a vida mudou muito 
de lá para cá.
A vida era 
muito
mais inocente,
desarmada 
não havia
tantos espaços 
para 
desconfiança
entre as pessoas.
Coisas 
tão comuns,
o contato próximo,
vivi,
assim 
ainda
criança., 
imagino 
hoje que
praticas assim
em larga escala 
são utópicas
Sim,
uma delas,
ir com 
o colono, 
comer uva 
debaixo das
videiras
ou 
parreiras.
...
Deliciar 
as frutas 
frescas,
depois 
da chuva,
é sempre
algo 
que
fascinava,
continuo assim, 
continua
a
existir
para mim 
que vivo,
por lugares 
do
interior.
Que tem amigos na
colônia 
como 
a gente chama
por aqui,
e algo 
tão comum,
nesta prática 
deliciosa.
Essas  
atitudes 
não são só
recordações...
pratico ainda.
Testei
na minha
realidade 
e senti
ela 
diante
das uvas saborosas,
com elas 
estes 
meus 
deliciosos 
questionamentos.
A infância 
sempre 
parece 
o paraíso.
Essas recordações.
Venho aqui 
e entendo melhor 
agora...
Voltei 
mais vezes
onde, 
era
então, 
o paraíso.
...
Come-se 
muitas 
frutas, 
além de uvas,
figos
e
o prazer
diante de frutos 
frescos 
aqui 
no verão.
Talvez a minha
maior sensação 
neste
verão por aqui,
Estas frutas 
vista e colhidas
no pé
maduras
são 
destinadas à alma,
tamanha 
a gratificação 
que trazem
o prazer,
de saciar 
ali
o desejo 
a fome
de algo saboroso e doce. 
...
Lugares,
que ando
trazem 
essas
recordações
da  
minha infância.
Nenhuma recordação é
impecilho, 
ir lá 
debaixo 
parreira,
junto ao pé, 
escolher um caxo 

colher deliciar a fruta,
comer
fruta 
que ali já colhi.
Acho que isso
é tão doce 
Comer
frutas 
na minha 
terra,
é doce.
Relembrar
o tempo 
passado 
é
doce.