Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

Rebel

LOOKING IN WINDOW


R.E.B.E.L - Most View- - Week- Top Ten

quinta-feira, 31 de julho de 2025

History is circular


A vida e a história humana se organizaram em sequências que variam... com os anos. A História da humanidade é circular, mas nem tudo se repete..
Ilustrações de nus e posições sexuais se multiplicaram..no mundo desde antigamente.
Mas fazer sexo seria impossível sem um arsenal de ritos e imagens que lhe dão milhares de sentidos.
Visível ou invisível, eloquente ou silenciosa, a sexualidade sempre foi objeto de intervenções...do estado e das religiões ou da igreja. As relações sociais, tem no sexo..a emergência da intimidade. Se tornou uma forma de "disciplina de si".
Infidelidade, prostituição e simples fornicação, castigo com punições terríveis na inquisição que assustavam todos de uma vez, por adultério e se perdiam orelhas etc.Homoerotismo, sodomia e bigamia condenados à morte.
A sexualidade vigiada por Deus e controlada pela comunidade...não é mais como era..no mundo de hoje a talvez de acesso de liberdade muitos achariam
que a poligamia..um remédio contra a promiscuidade em alguns lugares que ainda persiste, há até hoje..Já houve.. e há o adultério e não seria pecado, se praticado com pureza, dizem alguns.
Mudanças...de hoje.. tem a ver com o iluminismo.
Liberdade sexual..o desejo feminino, liberaram no geral...e começou lá.
Ilustrações de nus e posições sexuais se multiplicaram.
Um pregador chegou a argumentar que o sexo é pecado sem a procriação..
E até o escritor disse.. se DEUS não existe.. então tudo é permitido... nada é pecado..
Hoje muitos acham no direito de fazer o que quisessem com seus corpos.
O certo e errado.. sobre sexo hoje para a maioria não mais vem da Bíblia.
A distinção entre público e privado foi reforçada, e o sexo fora do casamento ficou sem punição.
A revolução sexual dos anos 60, apoiada na pílula, foi uma bela novidade... deu uma travada com a AIDS nos anos 80.
Mas a verdadeira revolução ocorreu dois séculos antes de hoje...no iluminismo.....Mas o pêndulo foi e voltou.
Ainda há muitos países onde a sexualidade lembra a situação pré-moderna.
A história é circular...tudo vai e volta..
L. F. Pondé, filósofo diz.:
Os limpinhos estão chegando poliamor é uma modinha para gente mimada que quer transar limpinho por aí e dizer que tá tudo bem, viu.
O mundo contemporâneo é um parque temático de egos. Com a melhoria das condições materiais de vida, as pessoas ficaram cada vez mais bobas.
Quando uma universidade dá a bênção, então, ninguém segura o desfile de bobagens. Basta alguém escrever uma tese qualquer que o tema vira "científico".
Agora é a vez da "afetividade múltipla sem baixaria", conhecida como "poliamor" (mais uma modinha de comportamento típica de gente bem de vida), abençoada pela Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, e a indústria dos colóquios.
Só quem não é do ramo ainda leva as ciências humanas 100% a sério. E, pelo jeito, nem a biologia vai resistir à fúria da vontade humana de que tudo seja do jeito que queremos, você sabia que nem a biologia sabe mais o que é uma mulher ? Coitadinha da biologia...
A humanidade sempre teve problemas com o afeto. Aliás, daí o nome: "afeto", descendente do latino "affectio", análogo ao grego "pathos". Todos significando afeto, paixão, doença (afecção cardíaca) desordem, sofrimento.
Temos medo da desordem que eles nos causam, porém, ao mesmo tempo, sem vínculos afetivos somos um zero a esquerda na vida.
Uma das coisas que o narcisismo (grande epidemia contemporânea) destrói é a capacidade de termos afetos verdadeiros com o mundo.
Para ter afeto verdadeiro se faz necessária a energia pra investir no mundo, coisa difícil no mundo de narciso em que vivemos. Uma saída típica do narcisista é dizer que não padece de afetos tristes, só "sente" os afetos legais porque os tristes são coisa de gente insegura e eles são super bem resolvidos.
Os poliamoristas só tem afetos construtivos, ou seja, de plástico.
Mostre-me uma pessoa que não tem ciúmes e te mostro um covarde. Mas, no parque temático em que vivemos, em que o Pateta é um gênio, a covardia assume ares de "evolução nos comportamentos".
A psicologia evolucionista (o darwinismo e não o
oba-oba de pessoas que "superaram os afetos tristes", que muitos detestam porque se sentem tolhidos nos seus delírios de poder por conta dos limites que o darwinismo coloca na farra da "construção social de tudo" hoje você é samambaia, amanhã girassol, basta "querer" e ninguém te "oprimir", se refere a um dos centros da vida moral como "emotional bonds" (laços emocionais).
Sem eles, não ascendemos à vida moral porque não sofremos com nada. John Stuart Mill, utilitarista no início do século 19, também falava de "moral affection". Antes dele, Adam Smith, no século 18, falava de "moral sentiments".
Não é tão difícil deixar de sofrer na vida, pelo menos em parte. Basta não ligar para ninguém e dar ares de publicidade dessas que juntam criança, parque, bike e banco para o seu "foda-se".Tudo bem ligar o "foda-se", mas essa moçada quer ligá-lo e posar de "limpinha". O poliamor é o "Admirável Mundo Novo", do Aldous Huxley, transformado em game.
É claro que muita gente sempre gostou de "amar" muitos ao mesmo tempo.
E que outras tantas inventaram relacionamentos abertos.
Os hippies, esses coitados que erraram porque não entenderam que a função deles era apenas criar um estilo de calça jeans, também tentaram criar suas formas de amor
anti-sistema.
Em meio a isso, muitas mulheres apanharam, muitos se decepcionaram, muitos filhos se ferraram por serem vítimas da "experimentação nos afetos" de seus pais muito loucos.
Mas, pelo que andei ouvindo por ai, os poliamoristas estão distante dessa cambada de coitados ciumentos que os precederam na crítica da vida monogâmica.
Os novos defensores da vida "não monogâmica" (a moçadinha recusa o termo "poligamia", engraçado, né. Já digo o que penso disso acham que estão adiante dessa cambada de ancestrais porque, além de serem "ciúmes free", vivem o amor múltiplo sem incorrer no "pecado" da promiscuidade, por isso a recusa do termo "poligamia".
E então fica ainda mais clara a farsa: o ódio, a promiscuidade sempre foi signo de nojo pelo que há de sombrio no ser humano. O poliamor é mais uma modinha para gente mimadinha que quer transar limpinho, por aí dizendo que tá tudo bem, viu.

It is better to be unhappy and know the worst, than to be happy in a fool's paradise

*A beleza salvará o mundo.
Diante de um mundo cheio de contradições está aí uma solução a descrença de um mundo egoísta e caótico.
*É melhor ser infeliz e saber o pior, do que ser feliz no paraíso dos tolos.
Serve esta frase para muitos países🌎
Não nos esqueçamos de que as causas das ações humanas costumam ser imensamente mais complexas e variadas do que nossas explicações subsequentes..outra jóia escrita no
 Idiota" de Fiódor Dostoiévski, uma obra-prima imortal, um romance que lida com temas profundos e complexos.

O protagonista, Príncipe Myshkin, regressa à Rússia depois de estar num sanatório para tratar a sua doença: epilepsia. Consciente da transitoriedade da vida e da dor que muitas vezes a acompanha, nosso príncipe, puro de coração, será bondoso e compassivo com todos que encontrar, sem pedir nada em troca. No entanto, a gentileza muitas vezes faz com que o mundo se aproveite daqueles que a praticam com convicção. Quando o príncipe se apaixona perdidamente por Nastas'ja Filippovna, uma mulher linda de reputação duvidosa, a trama torna-se complicada. Nastas'ja Filippovna, que se sustenta vivendo no luxo graças aos homens que ela frequenta, tentará impedir que Myshkin se comprometa por um amor que não é digno dele. O final trágico revela como o frágil equilíbrio entre o bem e o mal sempre se aponta para o último.
"O Idiota" explora a inocência e a pureza de espírito num mundo ganancioso e corrupto. O Príncipe Myshkin, com a sua bondade desarmante, representa um pássaro raro destinado à derrota. Apesar do pessimismo subjacente, o romance é agradável e fascinante. Dostoiévski pinta uma Rússia corrupta, ambiciosa e cruel, em forte contraste com a boa alma de Myshkin.
Uma obra que merece ser lida e refletida. A sua elegância estilística, a profundidade dos personagens e o tema central fazem deste romance uma obra-prima intemporal.
Fiódor Mikhailovich Dostoiévski nasceu em Moscou** em 11 de novembro de 1821. Filho de um médico militar e mãe de uma família nobre e muito religiosa, Dostoiévski foi destinado a uma carreira militar. No entanto, sua verdadeira paixão era a literatura. Depois de completar seus estudos em engenharia militar, ele desistiu de sua carreira e escreveu seu primeiro romance, "Poor Folk", que alcançou grande sucesso. Ao longo de sua vida, Dostoiévski produziu uma série de trabalhos psicológicos que exploraram as complexidades da condição humana. Entre as suas obras-primas mais conhecidas estão "Crime e Castigo", "Os Irmãos Karamazov" e "O Idiota. " Sua vida foi marcada por desafios pessoais, incluindo convulsões epilépticas e um período de exílio na Sibéria. Apesar destas dificuldades, Dostoiévski continua a ser um dos maiores romancistas da literatura russa.

MINHA MÃE morreu no fim do mês







MINHA MÃE morreu no fim do  mês de junho 2011.
Não entro em detalhes...médicos.
Mas há detalhes que não esqueço: a última vez que a vi..sentia sua dor e sofrimento, é lógico, eu sabia ou tinha  a certeza de que a cortina iria descer.
Queira ou não é a musa inspiradora...de alguém por longo tempo...
Da despedida..e a culpa.
Não apenas a minha culpa pelos dias ou semanas desperdiçados longe dela.
A crueldade do pensamento da separação e culpa.. nunca mais me abandonou.. nos ultimos tempos até sua ida.
Abandonei já as palavras...varias vezes ao escrever sobre o assunto..
A  doença pode ser castigo..não acredito nisso...como dizem alguns...
Toda a doença cheira o nosso pessimismo, e quando se aproxima e nos despedaça.
Como despedaçou a minha mãe.
No funeral, entre choros e lamentos, ainda havia quem retomasse a mesma uma filosofia infame...diante da dor...não..nada mais... nada que baste...para certas mentes..vista nos olhares.
Há um forte sentimento de repulsa aos motivos, que me obrigou a sair dali...perto.. muito antes  de sua ida...
É uma clamorosa estupidez...quem acha que eu a abandonei...em momentos de fragilidade .
A vida continua..
No nosso racionalismo moderno..é assim..
Vivemos mais. se..deixemos os maus espíritos de lado.
O humor positivo é o caminho.
Esteja onde estiver, para  ver a estupidez dos homens, e perdoar aqueles que não sabem o que fazem. Assim
Vivemos melhor.
Controlamos o nosso destino -pessoal, coletivo..
como nenhum dos nossos antepassados.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Goodness and Generosity

Bondade/Generosidade,
torna o mundo melhor.
Ideias boas ou generosas
levam a gente, a melhores
ações ou tornam
melhores nossas ações.


 generosidade
requer um coração 
aberto.
Words
Photo
Rebel.

July 30, São Francisco de Assis

A imagem celebra o dia 30 de julho, que é o dia de São Francisco de Assis, o santo protetor dos animais e da natureza. Ela transmite uma mensagem de fé e esperança, afirmando que a aparição de São Francisco de Assis é um sinal de que "muitas bênçãos estão chegando".


Dont´t Worry


..
Em lugares 
belos
com 
um 
bom vinho, 
nossas preocupações
ficam menores...
Preocupações 
ou
Inquietações 
que nos 
causam desconforto 
ou perguntas 
que
não podemos responder,
nos ensinam mais...
e muito mais, 
nos
ensinam a pensar.
Se você tiver 
uma uma 
inquietação 
ou 
uma pergunta 
com 
resposta fácil ou
rápida,
é certo 
que
não serão questões,
tão importantes.


A vida em Curitiba

O que faz 
um ser... 
narrando acontecimentos 
quase banais, 
ocorridos há mais de 4 décadas, 
que não tem nada de extraordinário, 
e está a querer 
que transforme-se em algo belo 
e sensível...
Aqui o texto.
Só inteligentes, sensíveis,
despreocupados, encantados 
com a vida e o ontem,
chegam aqui e fazem despertar
ou  seduzir alguém,
ou a ler...
Então vamos lá 
ver se consigo...
A vida na metrópole..
Curitiba nos anos 70, 
que posso dizer com certeza...
era uma aventura..
aqui morei nos anos 70.
Rua São Francisco, 
Largo da Ordem...
Curitiba.
Em pleno regime Militar...
nossa liberdade era muita...e plena..
Em 1972, antes mesmo dos jovens de hoje..
ou  antes da maioria de vocês nascerem..
eu me bandeava para Curitiba para estudar....
é não só uma das mais marcantes fases,
da minha vida,
mas sempre achei que
daria uma bela obra da literatura
contemporânea....
também um marco,
na minha longa estrada,
já que muito dos jovens 
de mais de 50,
trilharam esta rota
e aos de 15 ou 16 anos 
ainda 
que trilharam para provar 
que tinham direito a uma voz 
e uma visão de mundo próprias.
É bastante possível que você tenha lido 
algo assim.
No entanto, se você  esta "ligado" 
com o mundo que o cerca, 
muito provavelmente já leu ou ouviu 
alguma alusão..
Rebelde sem causa...James Dean o filme..
O fato é que este singelo filme de 1955,
virou lenda ao longo dos anos 50 e 60,  
fez de seu ator, 
James Dean, um dos maiores,
na arte do cinema 
e seu desaparecimento 
e  assim  a consequente idolatria 
ao personagem  
é um mistérios da nossa história recente. 
Como Jim Stark, (Dean), era,
um estudante  de uma High School 
para rapazes.
Muitas vezes  
depois da aula... se encontrava 
com amigos... 
e tinha um vida cheia de rebeldia 
e não voltava para casa cedo...
Na volta para casa, já se preparar 
para enfrentar o inevitável esporro do Pai..
Não há nada trágico, ou dramático, nisso...
As idéias, conceitos, bobeiras, burrices, 
enfim, toda a loucura 
de ser jovem, simplesmente  
e a maneira de pensar, 
idéias próprias e suas aspirações.. 
que não eram levados a sério pelos adultos..
No meu caso...
Ser jovem, nos anos 70, era apenas estar 
em um estágio,
nem criança e nem
homem feito, 
uma fase que devia passar 
o mais rápido possível e sem maiores dores.
O que não quer dizer que os jovens como estava ali,
não tivessem meus anseios e preocupações..
nem infantis nem adultas, éramos seres 
ignoradas pelos mais velhos. 
Enfim o que é ser jovem....
e sua forma admirável para se expressar.

Tudo é o que se passa na cabeça minha, era de um rapaz 
de 17 anos..
preocupações com o futuro, 
a incerteza de como tudo será..
a insegurança de todo mundo 
que passa por esta fase,
e as garotas... claro!
Tudo de uma maneira bem manera, 
era o universo jovem.
O acesso a coisas que nunca havia 
experimentado e visto antes, 
a liberdade de estilo uso de camisetas e calças Lee de indigo blue, 
tudo com muita inteligência 
e sentimento de proximidade com outros jovens.
O sucesso, no amor

a primeira paixão...
pensar que é amor..
enlouquecido, 
de paixão..
a primeira relação
a dúvida do  talento na cama...
primeiro.. 
contato sexual...
A mística  do mito da juventude rebelde, 

presente.
Toda a sua luta é para preservar 
os valores que se acha verdadeiros e sinceros.
James Dean, o rebelde sem causa, é o grande exemplo da época..por sua liberdade e uma pessoa,
que não se encaixa na vida social exatamente por não se encaixar no modelo, e ser um jovem diferente.. 
da maioria deles..
não tem vínculo com lugar nenhum por isso...
que não pertencem a qualquer lugar até por que ninguém os intende.
Mas quem achar isso, agarre na hora....
é a fonte da eterna juventude.

Um labirinto
A juventude sentida como libertária
Vive-se  a vida 
ou somos parte dela..
num vai e vem...
Percorrendo um labirinto, 
me deparo
com um texto  a ser escrito....
Nesse labirinto que é a meu post,
existe uma criatura que ronda,
tal como no mito...
Inquietação ou angústia, 
um superego solto,
como uma entidade sem sexo, 
que acuada, ataca. 
Vive dentro do homem ou é parte dele, como um esqueleto que o controla e o direciona. 
Pode ser o próprio Rebelde 
a criatura entre as peças de roupa...e a calça jeans
Olha, cara, meu texto...
sombras..rebeldia juvenil...

Chorei vendo..o filme..
Rebel Without Cause.
"Esse era o meu caminho ou que pareceu ser...mas  era o correto pra simbolizar
essa profusão de sentimentos..,que James Dean representava,
era numa quantidade volumosa...
que há em cada um, 
e em tão diferentes tempos
dentro d e cada ser,
DE VOLTA À JUVENTUDE...
defino como a fase de  maior clamor por 
mais liberdade,
mais tudo e um viés de desvinculação de regras...
ou aversão a elas.
É o meu texto,
como uma volta e numa homenagem à juventude,
experimentos, uma explosão,
na flor da pele nestes sentimentos,
o tempo inteiro...
Sinto agora lá longe..como algo idealizado,
tinha sim toda liberdade...
e quase nenhuma crítica
muitas descobertas,
muita fascinação, 
que levava  paixões,
mas éramos frágeis 
e ansiosos, 
mas tudo tinha o doce sabor da liberdade,
modificações e avanços, 
paixões, sonhos ideias 
que eu os tive nos anos 70.


segunda-feira, 28 de julho de 2025

Frio de inverno

WINTER 2
Ah frio..
ah mas 
a alma 
não esfria.
..
A inteligência..
os olhos..
graças 
a isso
captamos 
energéticas,
e
poderosas 
convergências...
da natureza,
um 
lastro de luz ...
as mostras 
do inverno,
Flores,
não há como,
não há flores
no outono...
Aqueça-se,

WINTER 2

Love my Own Company

Não devemos ser sós. Ficamos deprimidos se temos privação do afeto dos nossos entes..
ou de outros...que são nossos parceiros, a família...amigos e filhos.
Estando ou não consciente deste fato, nós precisamos
da afeição humana..isso é uma necessidade vital..e
está em nosso sangue,
desde o dia em que nascemos.
Uma vida melhor para nós mesmos...vem deste afeto,
atenção e carinho,
que temos, origina-se ai uma paz mental, harmonia e bem-estar.
Isso que é uma proteção, um carinho, que significa muito..é um um gerador de tranquilidade interior.. enfim bem-estar.
Cultivar este sentimento de proximidade e carinho..automaticamente
acalma a mente..nós removemos medos, inseguranças,
nos dá a força necessária para lidar com o dia a dia.

Amo minha própria companhia, sempre amei e sempre amarei.
Mas somos seres sociais, então preciso de uma conexão social, que me deixa uma pessoa mais segura para funcionar socialmente e comigo mesmo adequadamente.

domingo, 27 de julho de 2025

Age, 50 Years

O trabalho está intenso....
mas..enfim....o cara Rebelde...que você conheceu ..há muito tempo...completou hoje mais um ano....dia 03 de fevereiro.
Refletindo
neste momento
da evolução da minha vida e claro tenho meus pontos de vista.
e uma pergunta a mim
mesmo uma pergunta,
introspectiva.
Eu estou sempre querendo saber
se onde estou...
é onde gosto de estar.
Onde vou se gostaria de estar,
Enfim é no meu lugar no mundo..que pergunto.
Escrevendo sei que
aqui é meu lugar.
Esta minha busca é obviamente
instigada pelo meu momento,
falo sobre como acordei,
mas hoje um dia especial
e pensei,
"Meu Deus, estou no meio de um século"...
eh isso ter 50 anos e
o significado da vida..
disto..
certo que nem eu
mesmo sei...
claramente....
tudo o que acerca ter 50,
e por que estou aqui
e quem é este cara..
o que já fiz..
o que vou fazer...
as pessoas que amei,
que amo,
as pessoas que fiz sofrer,
não tenho todas as respostas..
mas eu quero ter respostas....
o tempo todo..
e com o tempo..
quem sabe...
E também quero..
tantos outras coisas..
também perguntas que tenho a fazer...
mas a quem....
me dirigir se de antemão imagino,
que as respostas não serão possíveis.
Você não pensa por si só.....
você pensa em todas coisas
que fez e faz as coisas porque..
te levou a outras pessoas.....
sua família..
seus filhos que ensinou
a se comportar e pensar....
Eu estive este dias
numa casa do interior,
um fim de semana deste verão,
para apreciar a beleza do campo...
gosto do verde do campo
me leva a uma uma paz idílica..
em que lá que você não
encontra em lugar
nenhum....
aproveitei para sentir
este momento..que te escrevo
Então tenho tido paz,
mas tenho tido reflexões,
lá fiz
esta reflexão de passagem...
por este tempo...
que tem um marco agora..
50 anos.
Mas sou uma pessoa que tem suas contradições...e muitas...
Há sempre um mistério,
sempre..por toda vida...´
algo....
transcorrendo.
Claro não tem suas resposta..
para tudo que acontece....
na tua vida..
logo escolhi para escrever....
sobre este momento..
a um pessoa muito terna a mim...
Bom me reportar não apenas...
para exercitar um prazer existencial
e também suprir-me ...
isso demonstra...
que quero saber como andas....
Sabe..que tudo isso..
às vezes é preciso ter este dicernimento
e há um certo arrependimento...
isso pode lá não ser necessariamente..
agradável,
mas sem dúvida é a melhor forma de atravessar uma fase da vida....
no momento que estou com 50 anos hoje..
na única vida que nos foi dado viver....não eh..
Você tem escrito a mim....obrigado..
E o nosso país ai vai o que penso..
Só há uma maneira de superar..
momentos de decepções,
momentos do não mais acreditar....
é enxergar..
além do visível, ouvir além..
sentir além....
mas há tantos fatos,
que deturpam e distorcem a realidade....
que é pior...
Bem...um papo complexo...
se fosse..ficar falando deste país
que virou uma droga....
Eu levo a vida..simples...
isso dá um pouco de graça a vida..
Sabes,
gosto de um papo modesto e inteligente..
pois as vezes no damos conta de coisas tão..invisíveis....
papos com alguém como você...
elas nos tornam visíveis...
Repetindo....
Simples ....tudo..
poderia ser mais
como é a minha vida,
com mais honestidade..
Então ...
E MINHA REFLEXÃO..
eu ?
Estou bem ...
muito bem ...
ando por ai...
lembrei de tudo,
amores, desamores,
mas ...fazer o que...?
alimentar-se
dos momentos bons.....
das pessoas que
conhecemos ....
de tudo um pouco ....
bons, os maus,
por tudo que rola por aqui ..
meu principal excesso eh o trabalho ......
Bem algumas conclusões
até..
em 03.Fev..200....

Freud e eu III

A
imperfeição humana, 
não me leva a acreditar, 
que por isso,
não deva, achar 
que a vida é bela.
Coloco uma foto minha, 
das margaridas...
Meu símbolo  de beleza... 
e de como acho 
a natureza bela.

Acho que o belo não era o forte de Sigmund.
Mas sim as imperfeições humanas,
que era o seu instrumento ou o ser humano, seu foco de observação.
Assim que a natureza humana,
fez Freud, 
o pai da psicanálise.
Assim como 
não eram belos,
os quadros retratados 
por Lucian Freud...
o seu neto,
ou o neto de Sigmund Freud. 

Talvez a beleza, 
ao olhar dele, era 
mais  atrelada,
à verdade...
como se vê, 
neste quadro acima. 
No quadro, abaixo,
"Jovem num Vestido Verde", 
retrata 
Caroline Blackwood,
sua segunda mulher, 
é uma pintura diferente, 
ou já seria uma mudança 
ou a sua transição,
na sua pintura, 
esta obra, 
um retrato mais naturalista, 
só do rosto, 
como se tentasse extrair, 

de seu olhar alguma 
espécie de confissão.
Talvez porque suas sessões tomassem ar de interrogatório, possível herança do avô 
Sigmund Freud, pai da psicanálise. 
"Era essa a atitude, 
com que tentava chegar 
o mais perto 
possível, 
com foco fechado, recurso 
que a gente 
usa na fotografia",
"Ele buscava aquilo de mais 
humano na pessoa.",
Seria um close..isso....
abaixo meu close 
da bela natureza.
Acima a bela natureza da papoula...
por mim retratada.
Sobre Goethe, 
Freud confessava 
ter se voltado, 
à medicina,
após ler o poema 
"A Natureza", 
de Goethe.
Então, é algo atribuído a ele...
mas talvez Goethe é o poeta 
mais 
presente na obra 
de Freud.
Freud chegou a enumerar os aspectos 
do escritor,
que mais influenciaram 
seu pensamento, 
como a compreensão da influência 
de impressões infantis 
e a concepção de amor. 
A relação de Freud com a literatura, 
é algo real,
diria obrigatório, 
cabe lembrar que o único 
reconhecimento oficial 
que o criador da psicanálise 
recebeu 
em vida foi o Prêmio Goethe...
em 1930.
Há inúmeros literatos, 
como Thomas Mann em 1955,
que o receberam também.
O mesmo 
Thomas Mann,
um dos maiores 
escritores de língua alemã, 
Thomas Mann, 
dizia sobre Freud, 
que sentia-se 
"inquietado e apequenado" 
pelo pensamento de Freud. 
"O artista é varado pelas ideias dele 
como se por um feixe de raios X, isso 
chegando 
à violação do segredo do ato criador", 
disse o autor de "Morte em Veneza", 
em 1926, 
após admitir ter feito a novela 
"sob influência direta" 
de Sigmund Freud (1856-1939).
Bem sobre estas coisas,
digo que são descobertas
por meio das lembranças, 
leituras, tudo 
que se têm delas,
há algo que nos leva a elas.
Dos quem receberam
o premio Goethe, 
um é especial para mim, 
dos muitos,
brindados 
com  o premio Goethe, 
está  
o cineasta Sueco,
Igmar Bergman,
que o recebeu o Premio Goethe,
em  2007,  

também cabe relembrar 
que o premio existe até hoje.
Outra Honraria a Freud...
tem um significado....
por não ser, 
sua...ele
nem recebeu esta honraria,
ou reconhecimento, 
de sua escola, onde trabalhou,
a Universidade de Viena,
embora 
já no seu septuagésimo aniversário,
quando o mundo 
se uniu para homenageá-lo,
mas 

a Universidade de Viena, 
onde foi professor,
foi uma exceção.
Ele admitiu sobre:
Se me demonstrasse 

reconhecimento, 
eu ficaria embaraçado.
como dizia em sua entrevista,
em 1926,  
George Sylvester Viereck. 
Tudo muito dúbio..
embora não fosse uma 
premiação exclusivamente literária,
o premio Goethe,  
iluminava 
o ímpeto "fáustico" de sua obra. 
E, com isso, talvez 
Freud temia que colocasse 
em segundo plano,
(ou, em termos psicanalíticos, 
"recalcasse"),
o que nela, sua obra,
havia de mais perturbador.
Ao mesmo tempo, 

há justiça poética nessa 
homenagem que equipara 
o gênio Freud,
ao do "Dichter", 
do "criador literário". 
O termo alemão "Dichter", 
designa aquele capaz 
de conferir às palavras 
o dom de revelar o ser.
E é essa mesma qualidade,

"poética", 
de "fazedor" de mundos, 
Imagineis que seria 
os encontros de Freud 
com 
Shakespeare e Dostoiévski, 
Goethe, 
e de sua interlocução,
houvesse sobretudo cartas 
documentando  este encontros.
Mas sabe-se que 
há algo impregnado 
na escrita freudiana, 
e influência destes autores.
Alguém familiarizado 
com psicanálise,  
lembrará do conceito 
de "Trieb", 
inicialmente traduzido como,
"instinto",
 cujo sentido no alemão 
é de "pulsão" .
aparece antes em Schiller. 
Há outra palavra, como,
"Unheimlich"
quer dizer,
sinistro ou inquietante estranheza, 
que Freud buscou na literatura. 
Tudo indica  que a literatura,
"preparou' 
a língua alemã 
para tornar-se o vernáculo 
do pensamento de Freud".
Mas é através de Thomas Mann, 
por influência de Freud, 
há,
"um romantismo que 
se tornou científico" 
sob o projeto iluminista da psicanálise.
Recentemente há,  
criticas veladas 
a psicanálise 
e seu fundador,
Sigmund Freud (1856-1939).
Um títulos  dos mais recentes, é
do Francês Michel Onfray,
"Le Crépuscule d'une Idole,
l'Affabulation Freudienne"
(o crepúsculo de um ídolo,
a fabulação freudiana)..
que diz,
que Freud, 
leu muito, citou pouco, 
queimou os seus jornais íntimos, 
destruiu sua correspondência 
e mentiu sobre os resultados 
terapêuticos dos quais falou, 
como nas famosas. 
Cinco psicanálises.
Assim Michel Onfray, 
combate, 
a visão de
que a psicanálise seria uma ciência,
como era o desejo de Freud.
E diz, 
Michel Onfray,

mais,
que a teoria Psicanalítica de Freud,
se aproxima
mais de uma religião.
Que a psicanálise
cura tanto,
quanto homeopatia
ou terapias alternativas, 
ou que a teoria do inconsciente 
não era uma ciência, 
que a psicanálise curava como 
faz o placebo 
e que se ela 
é só válida,
para as 
próprias neuroses de Freud, 
 e que ela não é universal.
Como um das mentes mais ativas
do pensamento filosófico atual,
o francês Michel Onfray, 53, 
lançou o livro em 2010,
No livro Michel Onfray, há 
uma referência 
no crepúsculo dos ídolos,
a foto é minha, que por sinal gosto muito....

o francês citava o Alemão 
Frederic Nietzsche
em que podem ser resumidas
da seguinte forma:
Há no mundo mais ídolos 
do que realidades.
Este livro 
é uma grande declaração de guerra a Freud.
Quanto aos ídolos, 
desta vez, que eles,
não são ídolos da época, 
nem ídolos eternos, 
que são aqui há
ídolos,
mas velhos, 
e sua importância é maior 
que devia ser. 
Não seria demais vazio ... 
Sobre Freud. 
A primeira parte do livro, 
ao retornar 
o contexto de Freud,
Onfray 
diz "conheci" 
Freud...
na leitura obvio,
diz que muito cedo,
levou-o 
a engolir todos os tipos 
de livros,
antes 
de ingressar na faculdade. 
Seguindo de longe, 
sobre o livro negro da psicanálise, 
ele decidiu ler 
6.000 páginas escritas 
por Freud 
para revisitá-lo.
O inconsciente, 
o lapso, 
o sonho, 
o sofá, 
a repressão, 
o complexo de Édipo. 
Conclui:
A psicanálise não é uma ciência, 
é uma neurose assunto resistente 
a psicanálise...
Incorporando Freud  na
racionalidade crítica do Iluminismo. 
Que a psicanálise 
nada tem de uma 
ciência libertadora.
De Freud e suas suas origens, diz que suas influências de Spinoza e Nietzsche,
que coloca a questão 
muito rapidamente..
e que estava pronto para escrever sobre Freud, 
O que posso fazer para ter sucesso, ganhar dinheiro, ficar famoso e ser um cientista de renome..
E relata que o ambiente Freud, 
seria comparável, ou 
na mesma linha de Copérnico 
e Darwin. 
Copérnico também engana 4 vezes 
em  sua teoria do geocentrismo.
Fazia de Freud, semelhante de
acreditar num geocentrismo como 
Copérnico acreditava no início.
e que era o mesmo que fazer 
Darwin 
acreditar na fábula cristã 
da criação do mundo 
por Deus no Gênesis. 
Claramente confundindo tudo,
com no heliocentrismo  
com geocentrismo...
teoria da Origens da espécies 
com o Gênesis.
Freud 
teria feito melhor verificar, 
mostrar tudo de sua própria mão.
Mas Freud quer ir muito rápido,
que é o mínimo a se  dizer,
que o 
não fez o 
necessário para ser credível 
eis das sua muitas reclamações.
"Deus tem um merecido descanso 
no sétimo dia da criação, 
que caiu 
em um domingo,
oportunamente..
Durante todo o livro 
Onfray,
apresenta 
os personagens 
e as qualidades 
que ele atribui a Freud, 
mas 
parece uma lista de interessante 
e parece-me como tal Onfray,
poderia solicitar 
uma inserção especial Freud 
na edição do 
Livro Guinness, 
dos Records....
termos:
como 
de  ter 
uma obsessão,
de ter sucesso, 
ganhar dinheiro, 
treinar fobia, 
o medo de ficar 
sem comida 
para alimentar, 
louco fumar,
má fé, 
ambicioso, 
ganancioso, 
psicótico, 
supersticioso, 
ingênuo, 
depressivo, 
ciclotímico, 
ansioso, 
cocainômano,
fóbico,
oportunista, 
invejosa, 
egoísta, 
auto-confiante, 
hesitante, 
neurótico,
(de onde vem esse vocabulário?) 
fome de sucesso, 
fama-com fome, 
voraz, 
perseguindo o reconhecimento acadêmico, acreditando numerologia, 
acreditando no ocultismo das teorias mais fantásticas.
continua, com ciúmes, 
oportunista, 
possessivo, 
tirânico
o vício em cocaína, eletroterapia, 
magnetismo.
Sobre Freud descreveu 

uma vez como 
conquistador, 
autor, 
repreende 
sua conta este termo 
enfatizando, 
o termo conquistador, 
a conotação negativa 
da palavra em mente  com 
os horrores 
cometidos pelos espanhóis 
na América do Sul, 
ressaltando as violações éticas.
Que Freud faz parte 
da longa tradição de xamãs, 
mágicos, feiticeiros 
e hipnotizadores.
A psicanálise tem evoluído, 
mas Onfray parece ancorado 
em um contexto difamatório,
a teoria freudiana, 
seus contemporâneos e sucessores. 
Onfray cita equivalentes entre 
a psicanálise  e 
a filosofia 
e considera o seu efeito terapêutico 
como um placebo. 
Que  a psicanálise é uma técnica 
com um certo rigor, 
sem universal.
Eu acredito,
sou eu que estou dizendo,
baseado em que li,
que a psicanálise 
é uma disciplina verdadeira 

justa no que se refere Freud 
e ninguém mais. 
Parece totalmente inconsistente,
colocar em dúvida,
esta técnica usada,
desde a infância, 
em adultos  
e na velhice,
e que 
como tudo,
pode 
inevitavelmente 
seu autor e seguidores,
estarem propenso a erros, 
mas pode ser um veículo eficiente 
para alguns indivíduos que sofrem.
O indivíduo deve estar familiarizado 
com a distinção básica entre estímulos emocionalmente competentes 
e ao mecanismo de disparo 
da emoção, 
fundamentado por pessoas emocionalmente competentes, 
de um sentido mais positivo possível,
a psicanálise como uma transição 
para a biologia, com a possibilidade 
de cura por produtos químicos. 
Eis um remédio, aos sentimentos,
da morte, 
e da dor perpétua...
"O passado existe, 
não esquecendo que 
o inconsciente 
não esquece nada".
E depois! 
pense, não podemos dar razão 
para Onfray na negação 
dele a psicanálise, 
que ele enfatiza no seu livro, 
ao legado de Freud. 
Claro hoje no mundo há 
a prática tão comum 
entre alguns cientistas 
de falsificar 
seus resultados para validar 
um resultado, 
que nada tem 
a ver insights pessoais de Freud. 
Onfray quer destruir a religião, 
alegando que não há Deus, 
ele aponta psicanalistas 
como sacerdotes de uma 
religião criada 
a partir do zero 
por Freud,
como um princípio de realidade 
que ele mesmo impôs.
Há  a simpatia por  Freud, 
como há pelo marxismo,
que em nada pode obscurecer 
o fracasso de uma teoria,
que nunca terminou.
Final.

Usando com inspiração Freud.
A história, 
há histórias 
essa,
que repete-se,
cada 
descoberta.
Haverá,
sempre os doutores 
combatem tudo, 
cada nova verdade,
desde o começo.
Eis minha releitura.
Fotos By
Rebel.