Cosmic insignificance

Se você ler este título é sobre um tema que aparece repetidamente neste blog, nossa existência, e como ser finito, vivendo num planeta minúsculo diante do universo. Viver melhor é cada um abraçar o que chamo de "insignificância cósmica". Isso não é um complexo de inferioridade que duvida de si mesmo e faz você se arrastar de um canto sombrio para outro. Em vez disso, é aceitar que "como cada pessoa usa seu tempo não vai importar muito em algumas centenas de anos que viver neste planeta. Não acontecerá nada no universo com sua presença ou ausência. É a percepção de que você só ocupará esse espaço e tempo por alguns anos, 20, 40, 60, ou mais, mas se você for mais racional sobre isso, você receberá alguns anos que serão especiais. Perceber que você tem recursos limitados e é apenas uma pessoa, que um dia não existirá mais"alivia um pouco a pressão". Você nunca alcançará tudo o que há para alcançar na sua vida e terá que decidir o que vale a pena e excluir da passagem de sua vida finita muitas outras coisas.

Se aquietamos interiormente, aquilo que habita dentro de nós... e fazemos uso da sabedoria, para enfrentar os medos do coração, as agitações da mente e as expectativas da Alma, faz com que conseguimos sentir a Paz e harmonia.
Vamos guardar os nossos pensamentos para que não façamos o mal, porque enquanto plantamos, 

também colhemos.

Quem ama a Natureza e sabe desfrutar dessa dádiva, sempre está em sintonia com o Criador e com a Vida.
Na escala dos mundos para não falar das estrelas ou das galáxias, os humanos são inconsequentes, uma fina película de vida num pedaço obscuro e solitário de rocha e metal.
A consciência da nossa *insignificância cósmica* nos convida a criar uma mentalidade diante de nossos desafios, emoções e pensamentos. Está é uma técnica antiga com raízes no estoicismo e nas tradições de sabedoria asiáticas.
Pode nos ajudar a levar menos a sério a nós mesmos e aos nossos problemas e a nos tornarmos mais corajosos, mais serenos e lúcidos.
**Não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana**.
....

A religião inibe.
A espiritualidade desinibe.
**Pierre Teilhard de Chardin, cardeal católico francês.

A fé e a razão

A ciência nunca se distanciou da espiritualidade. E o físico Marcelo Gleiser nos mostra isso neste corte do Tantos Tempos.

De Isaac Newton a Einstein, a religiosidade sempre fez parte da vida destes cientistas. E especialmente na velhice, quando tentamos encontrar respostas que não apareceram durante a vida. A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem os colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (cf. Ex 33, 18; Sal 2726, 8-9; 6362, 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2)."

Videira e Iomerê em 1934

Videira
não é muito
distante de Iomerê
cerca 15 km.
Já
dizia Domingos
Marqueti
em 1934,
quando chegou a Iomerê.
Um
Relato de 1934
do Engenheiro,
Domingos Marcheti,
era
engenheiro
e
construtor italiano,
que esteve aqui
em Videira
e
Iomerê,
neste período.
Sua passagem em 1934,
está relacionada,
a construção do
Juvenato de Iomerê.
Domingos Marchetti (1893-1975),
andou por aqui,
Videira depois Iomerê.
Eis o relato no seu livro:
Para se ir a Iomerê,
de Sâo Paulo, em 1934,
precisava-se
de dois dias de trem,
chegava até Videira,
e mais
umas duas horas
cavalo
ou
charrete chegava
até Iomerê,
onde se passava
por bosques lindíssimos.

Esta região
continua
linda..
O lugar era
de
colonização
italiana,
de filhos e netos de italianos.
Os Italianos vieram de Vêneto - Itália,
se fixaram no Rio Grande do Sul
e depois seus filhos
e netos migraram
para esta Aldeia,
referia-se claro a
Iomerê
e
Videira.

A foto acima
é de Meu avô..
Silvio Dalmolin e familia
natural da região de Vêneto
e que habitou
São Marcos - Tangará,
vindo de trem
e mulas do
Rio Grande do Sul.

Se
Encontrar
em Iomerê
era
uma emoção,
ali
os padres
eram Camilianos,
Italianos,
gente muito bonita
e saudável
e
costumes severos.
Os camilianos
celebravam missas
a todo habitantes,
também,
nos feriados ia-se
pescar num Rio
não muito Longe,
em que a pesca
era abundante.
Referia-se ao
Rio do Peixe

que passa
pelo centro
de Videira...

O rio do Peixe
não é muito
distante de
Iomerê.
Os habitantes eram associados a uma
cooperativa..

Obs.
A
Cooperativa
Chamava-se
São Luiz.

que tinha:
Moinho,
Serraria,
Mercado,
e cada familia tinha sua própria conta,
e o dinheiro quase não circulava.
As casas eram todas de madeira.
A primeira construção
de alvenaria na região,
foi ele que construiu uma Olaria
e levou Oleiros de Jaboticabal SP
para construir os
primeiros tijolos no lugar.
Iomerê é descrita como sendo,
uma Aldeia Italiana,
em que os habitantes
eram filhos
e netos de imigrantes
italianos do Vêneto,
vindo ao Brasil
nos fins do seculo 19,
que se fixaram no
Rio Grande do Sul,
emigraram, filhos
e netos destes Italianos
para Santa Catarina,
para colonizar terras,
numa Aldeia, de dificil acesso
e viviam de forma Isolada,
mantiveram costumes e língua
e que usavam
moedas austríacas do Tirol,
que circulavam
no Vêneto-Itália
antes de 1866. Em Iomerê
havia homens
que tinham participado
de guerras na Italia
e a paroquia
era dirigidas
pelos
padres Camilianos
de origem italiana.
Cita:
Havia um
homem que tocava
harmônica, e que a noite,
acompanhado por ele,
cantávamos
velhas canções militares.
Relato de 1934
de Domingos Marcheti,
que esteve aqui em Videira
e em Iomerê
neste período,
relacionado
a construção do Juvenato
de Iomerê...
Bela texto..
Não é impossível
imaginar como era...
Videira
ou
Iomerê em 1934.

Photos, muita gente faz, outra coisa.

Quando um gênio
mostra sua arte,
sempre impressiona
na facilidade
com que faz coisas
impossíveis
acontecem
aos mortais.
Com a gente
não é fácil..
não podia 

ser diferente.
Algumas coisas
nos aproximam
entre elas
está a fotografia.

...
Praticamente
só suando
muito,
se produz
photos
inebriantes..
Assim..
eu digo com a certeza de que fazer
fotos é uma coisa,
e o que muita gente faz, 
é
outra...
coisa.

..
Isso ficou claro..
para mim..
O olhar é único..
Passo
longe de
imitar os grandes da 
photografia..

Assim se avança para outro patamar,
em que
é possível reconhecer..
photos
mas sendo assim,
como diferente...
é pura inspiração..
Os fotógrafos que a gente admira...
são muitos..claro..

 Algumas 
delas..

O ler o observar...
é fundamental
para
os que gostam de photos,
para os que trabalham com photos,
para os que acham a fotografia 

importante
e também para os que não acham.
...
Li muito sobre Bresson, Salgado,
Henri Cartier-Bresson(1908 - 2004),
foi a pessoa
que mais
entendeu do assunto
no
mundo.
Ela levava a photografia a sério e,
com seu bom gosto extraordinário,
já começou ensinando
através dela mesma
que a beleza é fundamental..
..
Minhas fotos prediletas, 
dá para conhecer

um pouco do seu estilo, 
único e incomparável.

Eu acho que 

um rosto excêntrico

e pouco convencional podia ser 

mais glamouroso

e instigante na fotografia..
Claro que a beleza tradicional..
se faz o belo por si só
independente de que fotografa..
imperfeição, é deixa tudo
assim belo
Chegar ao belo
é mais dificil..
A procura da verdadeira beleza,
estamos indo na
direção de boas ideias..

Vislumbrar a beleza..
sentia as coisas
antes de clicar
ante de terem chegado...
a câmera.

Vem
primeiríssimo lugar,
"Mas há
alguma coisa além..."
Tenho um instinto 

extraordinário.

e busco,
sempre,
a perfeição
extrema.
Ainda
acho que o
comum
é o pior que pode
ou
podia existir.

O vulgar podia até ser interessante,
mas o comum, jamais.
"Ah,
a beleza que falta isso nos faz",

"de ser apenas...
eu". ..
em tudo que faço..
mas vejo com bons olhos 

tudo..dos outros,
E mais uma, absolutamente maravilhoso,
força do belo é um espetáculo...
Eu acho as coisas mais lindas do mundo
são as flores, o verde..
um rosa num jeans.

E
mais de fotos,
e
textos
maravilhosos
e algumas
histórias....

"Nós já percorremos um longo caminho..
seria melhor que deixássemos
de lado toda essas bobagens"..

Se ficássemos em casa lendo..
em vez deste
sol forte.

Platão..Kant..
Freud
por que não
Proust.
Não dá para
não ler,
e não dá para
não se apaixonar
por essa incrível
arte
da fotografia.

..
Texto 
e fotos 
Rebel.

Kindness and Compassion

Amabilidade, compaixão
exercitam a alma, num
bom exercício da
espiritualidade.
....
Quem pratica coloca em movimento
as forças da alma..
Boas açõesnregem a vida...
Dizia Nietzsche...
A boa índole,
a amabilidade, a cortesia do coração são permanentes emanações
do impulso altruísta,
e contribuíram mais
poderosamente
para a cultura
do que as expressões
mais famosas do mesmo
impulso, chamadas de
compaixão,
misericórdia e sacrifício.
Mas costumamos
menosprezá-las,
realmente, nelas não há
muito de altruísta.
A soma dessas doses mínimas é no entanto
formidável, sua força
total é das mais
potentes.

1922 Tangará

....
1922
o trem circula
por 
Rio Bonito,
com uma parada
entre
as casas.
Vila
de residencias ou
moradias
simples e 
ruas
calmas, 

As casas cobertas
com tabuinha 
de pinheiro,

paredes feitas, 

por tábuas 
de pinheiro
extensos quintais.
Poucas casas,

têm mais do 

que um andar, 

muito poucas

às vezes dois andares.
Há em Rio Bonito 
comércio de 
mantimentos,
para 
os
habitantes da vila,
peões 
e tropeiros
Se via
que a vida 
era modesta 
uma
infinidade 
de cavalos
e burros
e extensos 
quintais, 

...

1922.

o trem da 

Ferrovia

São Paulo

Rio Grande 

passa pela estação 

de Rio 

Bonito,

no sentido sudoeste,

rumo à estação de Ibicaré, 

trem no meio das casas  

da época.

a centro-esquerda 

fotoAutor desconhecido

acervo Prefeitura de Tangará, SC.

Trem 
na estação 
de Rio Bonito 
em 1928 
(Foto 
Antonio 
Entres).

...
Na foto 

acima 
estação
e o trem denominado 
Maria 
Fumaça.

Na foto 
tomada em 
1967 
e que pode 
ser vista 
acima, 
a estação 
já havia 
perdido 
o segundo 
andar que tinha depois 1910. 
Não se sabe o motivo desta 
modificação nem a data exata 
em que foi realizada. 
Fotos de 2010.

A Mente, a Alegria e a Felicidade

Mas é da necessidade,
da inspiração, que
surgem as boas ideias....
Por isso ando lendo...
sobre a mente....
Sei que no lado direito
do cérebro..da mente,
onde a felicidade
é um estado natural.

Então podemos acionar
este circuito de felicidade
como uma resposta
fisiológica, que passa 

pela corrente sanguínea 

e estamos
num estado de alegria.
São necessários segundos
para a bioquímica
funcionar e capturar-me
e depois libertar-me..
num estado de
profusão de bem estar..
Medo e ansiedade
todos sentem.
O medo e a ansiedade
brecam estes circuitos,
quando
estas emoções
nos inundam
ai há
um desconforto,
e quem não
gostaria
de poder
abandonar..
tudo que nos trava.
Sempre
há este estado,
devemos
então..evitar
nos conectar,
com este estado...
Minha definição de fobia,
de medo é...
"expectativas falsas"
que nos tomam
e se parecem
"reais", e se
me permito pensar
que estes pensamentos
sãos apenas fugazes
na fisiologia cerebral,
sou menos afetado,
se meu circuito
não eh acionado
e o medo não me toma,
ele perde o poder.
Como valorizo a alegria
devemos nos relacionar
com pessoas, que
tenham este
sentimento
também...
o que não é nada fácil.
Então valorizem
a alegria...
valorizem
a gratidão
na vida..
que trazem
ou nos levam
a um estado
de paz e graça,
quando temos
no fundo da mente
do lado direito,
a consciência
do coração,
de estar bem,
com
as pessoas
ou de fazer
o bem,
quando precisam
de nós.
Você não dá
o que não tem.
Equilíbrio e fé.
Agora devemos e
sabemos, evitar,
sofrimento.. angustias.
Faça coisas que
não travem sua mente.
Você manifesta
atividade de
sua mente,
do seu pensamento,
gestos, palavras e ações.
Words
Photo Rebel