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Chove aqui
em
Porto Alegre.
Estou contente
com
uma
ideia que
existe na cabeça...
algo tão
profundo na
minha mente..
não criei nada nela,
ali flutua,
e
na cabeça de ti,
que é quem me lê,
percebes
algo latente..
mas é de alguém
que dá ou sente
esta fascinação...
E não tem a menor
obrigação de acontecer.
Eu acho tão bonito.
Ista interação entre nós..
de ser abstrato,
virtual..
sei que já não
podemos
deletar..
assim..
sem mais ou menos..
A beleza esta nisso...
não é algo tão fugaz.
Que existe,
e não tem a menor
obrigação de convencer,
ninguém...
como um rio vai..
vai...
pura franqueza.
Pois que seja franqueza então.
A alegria que me dá isso.
Isso vai e vai em sem eu dizer..
sem você dizer.
Se
amanhã não for nada disso.
Caberá só esquecer e..
esquecer.
O que nós
ganhamos,
acho que sempre ganhamos acima de tudo,
o que eu perco,
o que tu perde
o que se perde
não
importa.
Ninguém precisa saber detalhe de tudo.
Os dias na Universidade...
são
como uma terapia e divertidos.
Escrevo dizendo que
nossas
vidas
com seus atropelos
e pergunto o que seria da vida
sem eles.
Sobre as "obviedades e
coisas mundanas"
que falaste, acho falar sobre
cada coisa
depende de cada um, que faz
parte
de nossa vida, das relações
entre as pessoas.
Essas coisas comuns ás
vezes não são
tão comuns assim,
são elas que nos tiram o sono e ao meu ver, detalahr
ou
transmiti-las não empobrece
quando por ventura nos incomodam
e
ou preocupam.
A questão é a quem falar,
portanto
as vezes é melhor não falar.
Na verdade, quando li sua
mensagem ontem
fiquei triste, tive a
impressão de
que me vê como uma invasora,
talvez seja paranoia minha, pois
não quero ser invasor de mentes apenas quero
saber das tuas obviedades
porque
tenho interesse em saber das
tuas coisas mais simples,
não é nada além
disso, apenas
queria ter
alguém à quem pudesse
falar das
tuas coisas,
sejam elas
obviedades/coisas
mundanas ou não,
quando
quisesse,
pelo menos
vejo o teu lado
mais humano,
como
alguém á quem
possa falar de mim.
Quer que
seja assim,
nenhum dia sem noticias suas.