Quem nos sucederá..
ou herdará a Terra..
Fundamentalistas
muçulmanos,
cristãos, judeus.
Os
fundamentalistas
muçulmanos são que
mais se reproduzem.
muito mais que outros
de crenças
como católicos e judeus
e os ocidentais seculares.
Seleção
natural
é demografia.
Podemos ver
que pessoas
com alta formação cultural,
boa educação universitária...
então
podem ter melhores
ou mais ideias
e
por isso tem menos filhos.
O fundamentalistas
tem
mais bebes
e são quem vai mandar no mundo..
A demografia é poder e o poder
é de que tem mais bebês...
Fundamentalistas
muçulmanos,
cristãos, judeus
tem mais bebês,
e quem vai
decidir
é que tem mais bebês,
maior numero de pessoas
dá um poder enorme,
um
poder civilizatório enorme.
Luxo e moda
torna
as pessoas indiferentes
a maternidade.
Mulheres
romanas era muito
dadas ao luxo e ao sexo
e a vaidade e tinham
poucos filhos..
assim o império acabou
por falta de bons nomes
para secessão.
Os cristão
romanos eram
pessoas com hábitos voltados
as esposas e filhos,
eram mais família e tinham
muitos filhos.
Americanas, Canadenses
e Europeias
ocidentais tem
menos filhos a partir dos 50 e anos 60...mais.
Filho dá
muito trabalho
em sociedades como a nossa.
O seculares
escolhem
não ter filhos..
os religiosos escolhem tê-los.
Grupos
religiosos tem maior unidade
retém mais os filhos
em seus grupos,
são mais
unidos..
A tese do
autor em questão...
é que os
seculares têm muitas
ideias, mas têm poucos filhos
e por isso em
breve
o ocidente
perderá
em muito seu perfil secular.
Quem mandará no mundo
é
que
tem
mais
filhos.,
Mesmo aqueles
seculares
que adotam a teoria da seleção
natural de Darwin como visão
de mundo,
adotam-na apenas
na teoria, porque na prática não
o fazem: seleção natural,
no
limite, é reprodução;
quem não reproduz desaparece.
E as mulheres seculares são
por conta dos valores
individualistas que carregam.
Há alguns que chamam a atenção
para um fato interessante:
os ateus...
(que não são a mesma
coisa que os seculares,
porque posso crer numa
inteligência organizadora
do
universo e não crer que
ela seja Jesus ou similar
e viver sem referência
a
qualquer código religioso)...
Creem firmemente que dominarão o mundo por meio da
educação,
das ciências e da tecnologia.
Podem estar bem errados.
O ateísmo vem
muitas vezes acompanhado de uma crença num processo histórico inexorável em
direção ao ateísmo universal, uma vez dadas "educação e cultura" para
todos. Esquece, esta querida tribo, que as pessoas, sim, fazem escolhas
baseadas em modos distintos de valorar a vida e seus sucessos, e que, sim,
muitas comunidades religiosas usam ciência e tecnologias da informação ao seu
favor e com grande habilidade.
Antes de
tudo, é importante reconhecer que a sociologia do ateísmo, sim, pode nos fazer
crer, em alguma medida, que há uma relação entre alta formação cultural, boa
educação universitária e "ateísmo orgânico", aquele tipo de ateísmo a
que você chega por meio da escolha livre.
Mas o tema
transcende essa teoria e é por demais importante para ser pego nas redes de
"pregações" disso ou daquilo, pelo menos para quem acredita que a
sociedade secular deve ser cuidada, mas não iludida com seus próprios fantasmas
de sucesso no futuro.
Vejamos
alguns dados de países estatisticamente apontados como possuidores de alta
percentagem de ateus orgânicos da Europa ocidental:
Suécia: em
1999, 85% se diziam ateus; em 2001, 69%; em 2003, 74%; em 2004, 64%. De 1999
até 2004 há uma variação para baixo dos ateus assumidos.
Dinamarca: em
2000, 80% se diziam ateus; em 2003, 43%, e em 2004, 48%. Ainda que tenha havido
um pequeno crescimento entre 2003 e 2004, a queda entre 2000 e 2004 é evidente.
Noruega: em
2000, 72% se diziam ateus; em 2003, entre 54% e 41%; em 2004, 31%. Também
queda.
Finlândia: em
2000, 60% se diziam ateus; em 2001, 41%; em 2004, 28%. Também vemos uma redução
dos ateus assumidos.
Entretanto,
sabemos que pesquisas nem sempre são precisas e que seus métodos variam e,
portanto, seus resultados podem não ser tão auto evidentes.
Esses países
têm visto um número crescente de grupos cristãos fundamentalistas, mas o
importante é entender que esse crescimento se dá, diferentemente do caso dos
EUA, ainda sob grande discrição.
Sem ruídos, mas com determinação.
A relação
entre a fertilidade das mulheres fundamentalistas e a das finlandesas seculares é a
seguinte,
respectivamente: 1940, dois bebês contra um; 1960, três bebês contra
um; 1980, quatro bebês contra um.
Em 1985, a taxa de fertilidade de cada grupo
era 5,47 para as fundamentalistas e 1,45 para as seculares.
A maioria das
instâncias
de razão pública (tribunais,
universidades, escolas, mídia)
é,
ainda, tomada por seculares.
Isso nos faz pensar que o mundo
é "nossa
bolha".
O modo de ser hoje
do individualista secular
é autocentrado não é "causas",
como a defesa de mulheres
férteis e
homens determinados.
Pesquisa.
Photos.
Rebel.