Emoções,
acontecem..
acontecem..
Sol no rosto e vento no cabelo, teto solar aberto,eis o prazer de dirigir...
Encontro,
a estrada...
Estou atento,
a cidade
distante,
emoções
rodando,
ali no carro
deixo rolar,
sentimentos
livres.
Importa
vivo..
vivi,
viverei..
emoções.
Viajar,
Estou atento,
a cidade
distante,
emoções
rodando,
ali no carro
deixo rolar,
sentimentos
livres.
Importa
vivo..
vivi,
viverei..
emoções.
Viajar,
passear,
ver
campos,
matas,
flores,
o belo contemplamos
fora de nós,
que
não conhecemos,
Sair de casa,
Ver,
Tanta gente,
Tanta gente,
parar
o carro,
comprar,
sempre, antidoto da inércia,
move mentes
ela move corpos
em diferentes
ela move corpos
em diferentes
caminhos,
nenhum
exagero,
permitir
apreciar paisagens,
ver coisas belas.
Parar
o carro
à beira da estrada...
Sem preocupação
seduz.
o movimento,
seduz.
o movimento,
isso,
há poesia..
há poesia..
na
bela paisagem
ou
"o mundo bonito".
"o mundo bonito".
Nada
como ser,
"profundo",
no
pensamento.
Da maioria,
que acha
que acha
que
o homem não é
feito para "pensar",
Penso muito,
na beira da estradas.
até do destruidor de matas.
Penso muito,
na beira da estradas.
até do destruidor de matas.
Para
"me divertir,
beber..
comer",
comer",
até rezar,
mas isso.
Esse fundamento,
aparece em histórias,
relatos
relatos
quase banais..
Mas
a vida é feita de
pessoas comuns,
pessoas
que não
tiveram escolhas,
pessoas que
tiveram escolhas
tiveram escolhas
nada
de preconceito
pessoal,
mas sinto isso de pessoas.
Dos que não tiveram amores,
Dos que não tiveram amores,
Dos que amaram.
é para todos,
que chega noite
é isso,
que penso,
quando
que chega noite
é isso,
que penso,
quando
se põe,
bem democrático...
no sol,
nada de novo..
nada de novo..
é todo dia assim...
nenhum dia igual a outro.
nenhum dia igual a outro.
Mas
a natureza
é sempre uma surpresa.
Só experimento
meu desejo
insatisfeito,
insatisfeito,
sair por ai,
como todos, continuamos desejando.
como todos, continuamos desejando.
Escrevo,
um POST,
num percurso de uma vida.
num percurso de uma vida.
Algo na estrada
me conduz à inquietude,
no olhar,
na sensibilidade
exacerbo
exacerbo
ou a pé,
observo.
pela rua,
observo.
pela rua,
pela estrada.
Ao
ficar sob o sol,
na estrada deserta,
ai
sozinho guio, guio
olho
olho..
pouco a pouco.
pouco a pouco.
Sigo
pela estrada,
por
outro sonho,
outro sonho,
por outro mundo,
longe de casa.
longe de casa.
Sempre que move
é os pensamentos,
de agora,
de agora,
haverá
em seguir senão seguir..
deixar fluir,
em seguir senão seguir..
deixar fluir,
Na inquietação,
no propósito,
num nexo,
uma conseqüência
Sempre,
sempre,
sempre,
Sempre,
sempre,
sempre,
move
todo ser,
caminhar
pelo mundo,
no vento,
na montanha.
todo ser,
caminhar
pelo mundo,
no vento,
na montanha.
Na
estrada,
ou
nos caminhos
da vida...
da vida...
Sou maleável
aos meus movimentos
conscientes
e inconscientes..
Há tantas
coisas
que não concordamos
neste mundo,
neste mundo,
mas seguimos
no mundo...
Quantas
coisas que
me
emprestaram algo,
onde me guio,
eu
próprio sou.
No Monte Agudo..
sentindo ares.
de Asa Delta.
À margem havia um casebre
sentindo ares.
de Asa Delta.
À margem havia um casebre
sim, um casebre
à beira da estrada.
À direita,
à esquerda,
À direita,
à esquerda,
Parece aqui,
que há liberdade,
então dá-me liberdade,
quero,
ficar quieto,
observando tudo.
observando tudo.
É
agora,
é uma coisa
é onde estou,
é uma coisa
é onde estou,
é um lugar lindo.
só incluir.
À
direita no casebre modesto,
mais que modesto...
um
menino brinca
A
vida ali deve ser feliz,
só não digo isso,
só esta casa não é a minha.
Se
alguém viu na janela
dum casebre,
um menino,
dirá:
um menino,
dirá:
Aquele,
que é feliz.
que é feliz.
Talvez na criança brincando
na beira da estrada,
o vento no rosto,
meu
pensamento se dispersa.
Serei
um príncipe de todo
adiante
adiante
com tanta pobreza,
serei alguém olhando assim,
serei alguém olhando assim,
até
na curva que
quase me perdi.
Deixarei escrito,
tudo dos meus sonhos
na aula de Anatomia.
Mas sigo
paisagens,
campos,
vacas,
verde,
Deixarei escrito,
tudo dos meus sonhos
que
nunca deixei para trás
nunca deixei para trás
assim é tudo,
nos sonhos na vida,
nos sonhos na vida,
algo que nos deixa cada segundo,
como na aula de Anatomia.
Mas sigo
paisagens,
campos,
vacas,
verde,
me
perco ao olhar
no horizonte,
perco ao olhar
no horizonte,
Mas
o
coração
ficou
coração
ficou
na casinha pobre
num monte de pedras,
que me desviei, vê-la, levou
tanta memória, revê-las,
À
porta do casebre,
meu coração vazio,
meu coração insatisfeito,
meu coração humano.
Texto
Photo.
Rebel.