Da
varanda,
o
horizonte,
Olhar não,
Olhares,
ai vejo
o mundo,
que conto
A via que
ando...
não é uma
avenida
maravilhosa..
mas é sim..
via que ando
por meus olhares
ao horizonte....
ao horizonte....
A liberdade
da rodovia
distante,
distante,
que
vai
vai
à Iomerê.
Lembro de
onde
esta estrada
já me levou.
Mas é assim...
no alto há hoje
esta
rodovia
rodovia
que leva
para Iomerê
um
caminho de asfalto.
caminho de asfalto.
..
Em
Em
Iomerê
antigamente todos
os
caminhos
de chão bruto
revestido de
revestido de
cascalhos...
Chão batido
e pedras
era
comum
comum
no caminho
antigamente
andar
no meu
cavalo tordilho...
cavalgava...
ia
buscar o gado,
e para
chegar lá...
de
Água Doce
era um
sofrimento.
Tropeava gado
no começo dos
anos 70,
com ele.
No campo...
No campo...
no frio da noite...
com o sono
avesso...
entrecortado com
som do ronco
dos peões da
fazenda Roseira,
sentia..
como é estranho
esse silêncio...
da madrugada...
de expectativas,
da viagem
do rumo da boiada,
no campo...
lindo,
onde
partia..
com
o gado feliz,
no
meu tordilho...
montado
na
cela...
e
com a capa de lã,
bota
de couro de gado,
no
dia seguinte
nos
caminhos de
volta
para casa...
Assim
que conduzia
a
boiada..
pelos
caminhos,
e
que o abate
era
alguns dias após.
no
matadouro...
da
família..
Meus
sentimentos,
as
franquezas,
meus
prazeres,
vem
desde esse o tempo,
também...
mas
vem do inicio
do
anos 60,
a
Vila
Bressan...
onde
a
vida
da família
não
era fácil.
As
relações
com mundo...
que
cultivei
vieram dai..
na
vida dura...
ou
na vida boa..
e cavalgar
pela
vida...
Rebel
Words
Photo.