A
vida
poderia
ser
mais simples,
vista
vivida
pelas
pessoas
sob
o
ponto de
vista
da
doçura,
do culto
à natureza
não
da
ganância,
da
raiva,
da
exagerada
competitividade,
no
mundo cão
capitalista.
A
minha
consciência,
é
de
onde
nasci
de
onde
tenho
saudade,
mas
aqui
permite,
relembrar,
não
imaginar,
o
mundo doce.
Sem
imaginar
posso
dizer
algo
profundo
deste
encontro
nada
casual,
com
meu
mundo,
antigamente
era doce
por
tudo isso..
Mesmo
que
muitos
tentassem
só
imaginar
alguma
coisa,
talvez
ficaria
só na
imaginação.
A
lembrança é que
a
vida mudou muito
de
lá para cá.
A
vida era
muito
mais
inocente,
desarmada
não
havia
tantos
espaços
para
desconfiança
entre
as pessoas.
Coisas
tão
comuns,
o
contato próximo,
vivi,
assim
ainda
criança.,
imagino
hoje
que
praticas
assim
em
larga escala
são
utópicas.
Gosto de coisas simples
e
cultuo
fazer
coisas
simples.
uma
e
cultuo
fazer
coisas
simples.
uma
delas,
ir ao
parreiral
com
o
colono,
colher
e
comer
uva
debaixo
da
videira.
Deliciar
as
frutas
frescas,
depois
da
chuva,
é
sempre
algo
que
fascinava,
continuo
assim,
continua
a
existir
para
mim
que
vivo,
por
lugares
do
interior.
Que
tem amigos na
colônia
como
a
gente chama
por
aqui,
e
algo
tão
comum,
nesta
prática
deliciosa.
Essas
atitudes
não
são só
recordações...
pratico
ainda.
Testei
na
minha
realidade
e
senti
ela
diante
das
uvas saborosas,
com
elas
estes
meus
deliciosos
questionamentos.
A
infância
sempre
parece
o
paraíso.
Essas
recordações.
Venho
aqui
e
entendo melhor
agora...
Voltei
mais
vezes
onde,
era
então,
o
paraíso.