AS VEZES EU VEJO TUDO COMO UM
um estrondo, uma euforia com tudo e com todos,
ai sonho com um mundo melhor
mas OUTRAS VEZES, vejo um mundo de hoje
com um gemido...de sofrimento das pessoas.
O fim de de tudo nossa unica certeza dos
"homens ocos", dos "homens de palha", dos homens dos seus
"Pajeros, e 4X4 daqui e dai", que se explica pq destes
"desejos de carros enormes",
dos BMW daqui ou de Sampa, Ctba, Rio etc,
nosso destino é comum, ai tá ele..abaixo na foto
"Homens de barro" dos
"Homens e mulheres do Red building",
da matriz, que se acham Deus deste mundo..
um mundo materializado e sem alegria.
Com a mesma intuição poética de Camões, eu tb penso
e vejo minha cidade,
com rastros da globalização nua e crua,
homens só servis do interresses multinacionais,
que esqueceram a cidade e seu povo, po egoismo pessoal,
dos que descobriran elevadores...
praias frutos do mar,
os jatinhos ou tecoteco,
descobrimentos de Itajai, bela
e formosa pra eles pra mim um lixo,
porto sujo campeão
deAids e de alagamentos
ao voltar e encontrar a Videira onde eu sinto
a minha pátria, lembro desta gente
"metida no gosto da cobiça
e na rudeza de uma austera,
apagada e vil tristeza dos seus
habitantes por "culpa deles"...
dos "homens de...."