O lindo azul do rio rozeira, por exemplo
Cores..na natureza é aos meus olhos, este estimulo..
“É uma vida..do dia dia..que a gente deixa para trás..
é uma crítica, mas às vezes a vida é amarga, na cidade,
Volto ao Lugar das experiências belas e gratificantes, que vivi aqui, na infância e adolescência...
Fotografar aqui é um reencontro..
Mais também não deixa de ser uma satisfação pessoal, uma retomada..
A meu lado, que ficou para trás sempre quis corrigir a impressão de que a cidade nos maltrata..não trata-se de uma visão nostálgica,
como venho apreendendo aqui e ali na vida..junto a natureza.
“Não é nada voltado ao passado ou para trás, para o Futuro...este sim que estou de olhos bem abertos...é assim quando chego aqui..junto a rodovia, onde era uma simples estrada.
Embora descreva locais e trilhas do passado...de uma era que um jovem de seus 5 aos 14 anos de idade, mas tudo é tão atual..o lugar existe e como qualquer outro lugar hoje, mas aqui é um belo lugar..tenho as referencias do passado.
Assim é a felicidade..de redescobertas dos anos 60, 70, o garoto cresce admirando o senso de liberdade da natureza, eu adolescente, me apaixono por uma vida no campo longe cidade. Na fase de adolescente, ali eu gostava do gado..o café com leite qeunte recém ordenhado, do verde dos campos.
“O mundo mudava, assistia a transformação da família em pessoas reprimidas e busca a liberdade de viver.
Eu era um cara muito acanhado dentro da repressão da época”, anos 60.
Nas fotos sou eu um observador, é um trabalho muito difícil, a visita aos locais está no olhar, não no que é dito, e não dito na fotografia eu começo aqui é muito bom..
Muitas coisas mas muitas coisas que estão nas fotos partiram de lembranças...por mim na passagens por estes locais.
“Em fotografia não existe invenção, a foto tem a ver com o que vai na mente..ela é.