Há um porque,
em desafiar nossa mente...
com reflexões
e introspeções,
Tudo ali as vezes,
é fragilidade.
Na infância,
um ponto de partida.
o
tempo prova...
longos anos
aprendendo,
experimentando,
lendo e vendo.
A juventude
o ponto
intermediário entre
o hospício e a vida saudável.
alguns ficam lunáticos...
Nesse ponto médio
reside o mistério,
o indecifrável:
o "normal"
e "patológico"
parecem
que se tocam.
Onde quase tudo,
no mundo exterior,
é incomprendido
e às lembranças,
parece ameaçar
e realçar
a fragilidade
do homem.
Em as "As
árvores",
Kafka:
troncos de árvores
troncos de árvores
na neve.
Aparentemente..
Apenas estão
apoiados na superfície,
apoiados na superfície,
e com um pequeno
empurrão seriam
deslocados.
Não, é
impossível,
impossível,
porque não estão
firmemente unidos
à terra.
Mas também isto
pode é pura aparência..
pode é pura aparência..
Hoje vejo coisas
passarem,
diante dos meus..olhos,
como se estivesse numa porta.
compreendê-las
coisas que mudamos,
e
algumas..
imutáveis
Ou seja, um homem.
que vê o presente
e o passado..
como um espelho.
Na noite o silêncio,
me toma
sinto a paz...
esvai os cansaços.
me anima,
como sons e melodias
me anima,
como sons e melodias
que deixam e fazem flutuar
até o amanhecer,
e
cada dia uma surpresa
Uma surpresa a cada manhã...
sentir-se
até o amanhecer,
e
cada dia uma surpresa
Uma surpresa a cada manhã...
sentir-se
muito mais fortes..a cada dia..
e a liberdade.
de pensar
de ouvir
e
aprender..
mudar de ideia,
num mundo
criou possibilidades infinitas
de compartilhamento de informação.