“Tu te abres como uma flor...
E depois o nosso olhar é límpido
como as águas de um regato...
como as águas de um regato...
E distanciadamente falamos do mundo
com todos os seus inclusives:
com todos os seus inclusives:
conflagrações, boatos, ataques,
surpresas, compromissos...
surpresas, compromissos...
E todas essas coisas atrozes são
poemas a nossos ouvidos.”
poemas a nossos ouvidos.”
(Mário Quintana)