Olho vendo no alto...
vejo assim...pinheiros..e um lindo entardecer..
Há um nascer e um pôr do sol todos os dias,
e eles
são absolutamente livres ao olhar.
A vida voa.....
Coisas...que nos chegam no dia dia..ao olhar
Mas nas cidades as pessoas...há uma certa
aversão a admirar..mirar o horizonte...
contemplar como numa prece, a natureza...
As pessoas são hoje..nem todos,
tremendamente consumistas e individualista...
e u nego-me a ser capaz de pensar
como meus vizinhos...
Ai vem..a indagação..
e a constatação...
como é difícil viver no mundo...
sem
Sustentabilidade...
Para muita gente...
não eh um tema dos mais importantes..
Eu pessoalmente acho que é um assunto que não esta na pauta de fato..como atitude...
e não é uma tendência...
Mas eu jamais vou deixar de escrever,
sobre isso:
a condição humana, é esta...
Não existe nisso nada mais atual,
e
jamais nada será superado...
sou um descrente.
É algo que será sempre atual...
a causar temores ao futuro..
As cidades, o campo,
é um mundo de destruição da natureza...,
a vida é mesmo um chiqueiro, não é..
A água que passou por chiqueiros,
banheiros, com excrementos...
lixo,
é mesma servida,
em casa..
é uma tortura...
não tem conserto para a maioria..
só termina quando morrem.
É tão sádico sentir o mundo assim...
é uma forma ultrapassada
de capitalismo que devia desaparecer,
porque deixou de ser desejável...
como poluir o mesmo ar que respiramos..
Mas a maioria das pessoas isso não é nem chamativo,
querem viver nesta mundo poluído
e barulhento,
indo e vindo com suas motos,
camionetes
e múltiplas viagens a Miami..
e mundo a fora..poluindo o ar..na aviação..
Nossos objetos de desejo...
são ultrapassados.
O homem de hoje, se acha moderno, bem que poderia se dizer um ser que não
se cansa de ser um covarde viciado,
em seus pequenos luxos...poluidores.
A ecologia tem razão, em tudo,
mas para a maioria ela nunca suscitará, nem dúvidas ou um entusiasmo, por um mundo melhor...
uma vez que suas palavras,
de ordem são:
economia,
privação
e
precaução...
vejo assim...pinheiros..e um lindo entardecer..
Há um nascer e um pôr do sol todos os dias,
e eles
são absolutamente livres ao olhar.
A vida voa.....
Coisas...que nos chegam no dia dia..ao olhar
Mas nas cidades as pessoas...há uma certa
aversão a admirar..mirar o horizonte...
contemplar como numa prece, a natureza...
As pessoas são hoje..nem todos,
tremendamente consumistas e individualista...
e u nego-me a ser capaz de pensar
como meus vizinhos...
Ai vem..a indagação..
e a constatação...
como é difícil viver no mundo...
sem
Sustentabilidade...
Para muita gente...
não eh um tema dos mais importantes..
Eu pessoalmente acho que é um assunto que não esta na pauta de fato..como atitude...
e não é uma tendência...
Mas eu jamais vou deixar de escrever,
sobre isso:
a condição humana, é esta...
Não existe nisso nada mais atual,
e
jamais nada será superado...
sou um descrente.
É algo que será sempre atual...
a causar temores ao futuro..
As cidades, o campo,
é um mundo de destruição da natureza...,
a vida é mesmo um chiqueiro, não é..
A água que passou por chiqueiros,
banheiros, com excrementos...
lixo,
é mesma servida,
em casa..
é uma tortura...
não tem conserto para a maioria..
só termina quando morrem.
É tão sádico sentir o mundo assim...
é uma forma ultrapassada
de capitalismo que devia desaparecer,
porque deixou de ser desejável...
como poluir o mesmo ar que respiramos..
Mas a maioria das pessoas isso não é nem chamativo,
querem viver nesta mundo poluído
e barulhento,
indo e vindo com suas motos,
camionetes
e múltiplas viagens a Miami..
e mundo a fora..poluindo o ar..na aviação..
Nossos objetos de desejo...
são ultrapassados.
O homem de hoje, se acha moderno, bem que poderia se dizer um ser que não
se cansa de ser um covarde viciado,
em seus pequenos luxos...poluidores.
A ecologia tem razão, em tudo,
mas para a maioria ela nunca suscitará, nem dúvidas ou um entusiasmo, por um mundo melhor...
uma vez que suas palavras,
de ordem são:
economia,
privação
e
precaução...
isso vai contra ao que pensa a maioria consumista no mundo.
Seria o fim da ostentação, a flerte a bugigangas
e hábitos, que lembram a morte de algo...
Para ter vida..para ir para a estante..
é preciso destruir..depois vai ao lixo.
O meu mundo não eh este da maioria,
que ostenta, que tá ai...
pertinho de mim..
tenho poucas razões para ser
conivente com isso
ou na companhia daqueles,
que chamam de meus semelhantes.
Não, de jeito nenhum...
não quero fazer parte da boiada..
Meus valores não são as ideias,
mas não são que a sociedade favorece..
definitivamente não são os meus...
A vida doce, feliz e perfeita...
seria o ideal.
Mas hoje não há gente
suficiente comprometida com isso,
o consumismo barato..
os deslumbrados,
então não é preciso que eu também o faça...
o mesmo..polua os rios, o mar,
o ar...
Deve vir algo....
por ai,
mas na força..
que mude os hábitos..das pessoas
como um fórceps.. a força.
Creio num novo paradigma que m
exa com o indivíduo contemporâneo dentro da sua autossuficiência e mobilidade.
Há muita coisa..
que era paradigma do viver
na contemporaneidade..
da maneira mais sadia possível..
da pessoa e do meio ambiente..
A era moderna.. virou uma mentira, avanços destroem a natureza: findou..ainda não...
Serão tufões, furacões
que engolirão civilizações, ou tsunamis que invadirão a terra,
nuvens de fumaças poluidores e eternas.
A natureza não respeita os direitos humanos.
Tudo parece..críticas de uma mente infantil..
E espera-se o lado espontâneo das pessoas que devem agir da maneira,
que se espera delas, ou melhor,
como eu penso que se espera delas...
mudar como se comportam...
uma inversão de gerações,
um retorno...
modos mais simples de viver,
sem tantos jatos, griffes, carros, caminhões, motos e uso de meios de transportes menos poluentes ou verdes como meios elétricos.
Caso contrário, que diz que chegou a minha vez de consumir..
terá.. acesso nos termos da:
"democracia do acesso de
todos a bens que não existem mais"...
abaixo este tipo de indústria,
poluente e incômoda...
abaixo a alienação e inércia...
O homem se afundou em uma coagulação generalizada...e não há como...
Espera-se
uma revolução, sem mais destruição..
Uma harmonia e beleza da natureza humana
que é inata se manifestar de novo
na sua integração com a harmonia
e beleza da natureza a nossa volta.
Um mundo no qual o homem acordaria, de manhã cuidaria da natureza, almoçaria ao meio-dia com comida natural, trabalharia a tarde, à noite dormiria com ar puro,
sem risco de tsunami ou desastres naturais sequer.
A sociedade comercial substituída
pelo trunfo humano do preservar...
O mundo ideal é do homem
sem o risco de não preservar.
Extingue-se..
a vida como um sociedade
consumista e vaidosa..
Sei.. será muito mais difícil de curar....
a vaidade, a covardia generalizada
e o vício do bem-estar, do individualismo,
do materialismo consumista...
Não há como fugirmos..
do planeta ele é único por hora..
temos mais é que ficar horrorizado..
com o que está
acontecendo....
a mãe natureza...
Seria o fim da ostentação, a flerte a bugigangas
e hábitos, que lembram a morte de algo...
Para ter vida..para ir para a estante..
é preciso destruir..depois vai ao lixo.
O meu mundo não eh este da maioria,
que ostenta, que tá ai...
pertinho de mim..
tenho poucas razões para ser
conivente com isso
ou na companhia daqueles,
que chamam de meus semelhantes.
Não, de jeito nenhum...
não quero fazer parte da boiada..
Meus valores não são as ideias,
mas não são que a sociedade favorece..
definitivamente não são os meus...
A vida doce, feliz e perfeita...
seria o ideal.
Mas hoje não há gente
suficiente comprometida com isso,
o consumismo barato..
os deslumbrados,
então não é preciso que eu também o faça...
o mesmo..polua os rios, o mar,
o ar...
Deve vir algo....
por ai,
mas na força..
que mude os hábitos..das pessoas
como um fórceps.. a força.
Creio num novo paradigma que m
exa com o indivíduo contemporâneo dentro da sua autossuficiência e mobilidade.
Há muita coisa..
que era paradigma do viver
na contemporaneidade..
da maneira mais sadia possível..
da pessoa e do meio ambiente..
A era moderna.. virou uma mentira, avanços destroem a natureza: findou..ainda não...
Serão tufões, furacões
que engolirão civilizações, ou tsunamis que invadirão a terra,
nuvens de fumaças poluidores e eternas.
A natureza não respeita os direitos humanos.
Tudo parece..críticas de uma mente infantil..
E espera-se o lado espontâneo das pessoas que devem agir da maneira,
que se espera delas, ou melhor,
como eu penso que se espera delas...
mudar como se comportam...
uma inversão de gerações,
um retorno...
modos mais simples de viver,
sem tantos jatos, griffes, carros, caminhões, motos e uso de meios de transportes menos poluentes ou verdes como meios elétricos.
Caso contrário, que diz que chegou a minha vez de consumir..
terá.. acesso nos termos da:
"democracia do acesso de
todos a bens que não existem mais"...
abaixo este tipo de indústria,
poluente e incômoda...
abaixo a alienação e inércia...
O homem se afundou em uma coagulação generalizada...e não há como...
Espera-se
uma revolução, sem mais destruição..
Uma harmonia e beleza da natureza humana
que é inata se manifestar de novo
na sua integração com a harmonia
e beleza da natureza a nossa volta.
Um mundo no qual o homem acordaria, de manhã cuidaria da natureza, almoçaria ao meio-dia com comida natural, trabalharia a tarde, à noite dormiria com ar puro,
sem risco de tsunami ou desastres naturais sequer.
A sociedade comercial substituída
pelo trunfo humano do preservar...
O mundo ideal é do homem
sem o risco de não preservar.
Extingue-se..
a vida como um sociedade
consumista e vaidosa..
Sei.. será muito mais difícil de curar....
a vaidade, a covardia generalizada
e o vício do bem-estar, do individualismo,
do materialismo consumista...
Não há como fugirmos..
do planeta ele é único por hora..
temos mais é que ficar horrorizado..
com o que está
acontecendo....
a mãe natureza...
Papa Francisco,
pede mudança na estrutura mundial
em tom forte e um tom político feito na Bolívia,
uma mudança real, uma mudança de estruturas.
Na preservação da "Mãe Terra", ecoando sua encíclica
mais recente:
"Não se pode permitir que certos interesses --globais,
mas
não universais--submetam Estados
e organismos internacionais
e continuem
destruindo a criação.