Pela
janela
o horizonte
depois
o rio,
A liberdade
de viajar
O cenário
rodava
se
apresentava..
via tudo por
outra visão..
e meditava sobre
a
experiência humana..
estava sobre a ponte..
meditava...
sobre certas extravagâncias..
que temos e da
insuspeita
condição
condição
de mau uso..
da natureza
da natureza
uma premissa,
em que vejo o homem
como destruidor da
natureza.
Ao imenso..
da natureza
da natureza
e o rio ao fundo e a ponte,
num mesmo tempo que
descortinava..
belos aspectos..
a ponte e o rio...
a ponte e o rio...
Um ponto fora do comum..
lindo,
lindo,
via algo assim lindo
por trás do rio...
por trás do rio...
a montanha,
algo que se apresenta
algo que se apresenta
e deve ser preservado...
sempre
a rigor..
era meu ritmo, minha
era meu ritmo, minha
pausa..
como ouvir uma música...
como ouvir uma música...
ver assim um belo cenário
Meu palco é sempre assim..
como uma metáfora...
sem
se ver..
não terás tanta inspiração
sim é minha inspiração..,
num espaço
e no tempo...
e no tempo...
revendo o belo
de modo elaborado.
de modo elaborado.
Amalgamando
o pensamento com
o pensamento com
as paisagens..
depois viria
a este posto
a este posto
no blog..
assim há lugares
que estimulam
que estimulam
nosso imaginário
e
nos conclamam à busca
nos conclamam à busca
de significados.
Todos os que escrevem
para blogs...
talvez não tenham
esta
precisão,
o lirismo
e
e
as ambiguidades..
Claro faço um jogo
de linguagem em que
questões
existenciais
e de imagem..
que se misturam,
tudo é assim
e continuará assim
em evolução
na viagem
e
e
em minha
mente.
mente.