Lançada há 150 anos a
"A Origem das Espécies",
de Charles Darwin,
choca-se com a explicação bíblica
segundo a qual Deus criou o mundo em uma semana; principalmente agora na segunda metade do século 20, novas versões religiosas fizeram contraponto ao cientista.
Os criacionistas bíblicos, fiéis à letra do texto sagrado, têm sua versão mais extrema no criacionismo da Terra Jovem, segundo o qual toda a vida surgiu há 10 mil anos ou menos tempo insuficiente para haver a evolução das espécies de seres unicelulares ao homem.
Sensíveis a descobertas arqueológicas que mostram biomas distintos nas diferentes eras geológicas e exemplares da mudança passo-a-passo de uma espécie a outra, alguns religiosos defendem o evolucionismo teísta: a evolução estaria nos planos de Deus quando o universo foi criado.
Uma abordagem mais crítica ao evolucionismo é encampada pelo design inteligente: para seus defensores, a geração de espécies como os mamíferos é complexa demais para ter ocorrido por acaso ao longo dos tempos.
Somente uma inteligência superior (Deus) poderia tê-la projetado.