Amigos..senti vontade de ouvir um som em um Lp, quando estava em Poa na redenção, velhos ou novos não importa..estavam lá..chegando em casa revi minha coleção...James taylor...Sting...AHa..e muitos outros..delicia relembrar..
Isso eh algo novo..um recente revew..que já vem da Europa..algo que restou daqueles antigos desejos do consumo, que nos levava as lojas de discos, nas prateleiras..e eu até pensei que era um artigo que se supunha extinto..mas que vejo: o long playing, ou LP...ai em voga.. Aquele que, depois do advento do CD, passou-se a chamar de "vinil".O que, aliás, é tão sem sentido quanto chamar o CD de metal -vinil e metal sendo apenas o material com que são fabricados. Ou eram, porque o LP saiu de linha em 1990, depois de 42 anos como o formato ideal para se ouvir música gravada, e o CD, muito mais jovem, também já caducou diante dos novos meios eletrônicos.Um dos prazeres do tempo do LP era ser o primeiro a ter o disco do Fulano ou do Beltrano, que acabara de sair...estava nas paradas como lançamento e ainda não chegara às lojas do interior a gente mandava pegar em Curitiba... aqui, nem tinha nem previsão. Os mais enturmados eram amigos de gente que viajava, que os traziam na bagagem juntamente com outros pedidos e outros itens de primeira necessidade.Ou então, quando o próprio sujeito viajava, o principal programa na volta era reunir os amigos e humilhá-los com uma audição em primeira mão. Os veteranos falam sobre isto com discos como "Credence, " Roling Stones Head Times Out", a trilha de "West Side Story", Não por acaso, estes são LPs que vi há pouco em lojas de hoje -lindos, que nem os originais, estalando de novos, prensados de véspera-, ao lado de toca-discos também novos e cópias exatas, até a última válvula, dos Technics do passado.O que significa? Que os LPs estão voltando? Não, é só um capricho dos fabricantes. Um mimo para os que ainda gostam de ouvir grande música, bem gravada e num insuperável suporte físico.
Isso eh algo novo..um recente revew..que já vem da Europa..algo que restou daqueles antigos desejos do consumo, que nos levava as lojas de discos, nas prateleiras..e eu até pensei que era um artigo que se supunha extinto..mas que vejo: o long playing, ou LP...ai em voga.. Aquele que, depois do advento do CD, passou-se a chamar de "vinil".O que, aliás, é tão sem sentido quanto chamar o CD de metal -vinil e metal sendo apenas o material com que são fabricados. Ou eram, porque o LP saiu de linha em 1990, depois de 42 anos como o formato ideal para se ouvir música gravada, e o CD, muito mais jovem, também já caducou diante dos novos meios eletrônicos.Um dos prazeres do tempo do LP era ser o primeiro a ter o disco do Fulano ou do Beltrano, que acabara de sair...estava nas paradas como lançamento e ainda não chegara às lojas do interior a gente mandava pegar em Curitiba... aqui, nem tinha nem previsão. Os mais enturmados eram amigos de gente que viajava, que os traziam na bagagem juntamente com outros pedidos e outros itens de primeira necessidade.Ou então, quando o próprio sujeito viajava, o principal programa na volta era reunir os amigos e humilhá-los com uma audição em primeira mão. Os veteranos falam sobre isto com discos como "Credence, " Roling Stones Head Times Out", a trilha de "West Side Story", Não por acaso, estes são LPs que vi há pouco em lojas de hoje -lindos, que nem os originais, estalando de novos, prensados de véspera-, ao lado de toca-discos também novos e cópias exatas, até a última válvula, dos Technics do passado.O que significa? Que os LPs estão voltando? Não, é só um capricho dos fabricantes. Um mimo para os que ainda gostam de ouvir grande música, bem gravada e num insuperável suporte físico.
