segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Tudo muda, os olhares, as estações, as horas, o tempo
“Tudo muda, os olhares, as estações,
as horas,
o tempo
todas as formas de sentir..
são efêmeras e caducam",
A viver deve ser encarado como sempre algo vivo, verde, luminoso e eternal.
é a nossa ambivalência. Novo olhar...
A vida se renova, a cada dia..
"Nada é definitiva", exceto.. a suspeita...que não somos eternos Eu sou eu..os fatos e minhas circunstâncias, um um cara que vive, a cada "olhar" mais atento e lento, mas nada tedioso..prazeiroso sim, num mundo de muitas imagens.. e "imagens inflacionadas".
A cena a foto..vista numa perspectiva..algo venerado a antureza..que liberta e impede que vivemos acorrentados aos objetos mundanos.
Fui ver a agua o rio..o real..a experiência...a natureza
Um Olhar atento..
Há muitas imagens..na mente..uma imagem como essa, com um olhar assim.
É a arte de ler..o mundo que nos cerca...de ver lentamente, é a arte de ver lentamente...um gesto lento, mas o suficiente..para se ter a imagem. Provas..é útil que a linguagem mas assim..a imagem é definitiva..nenhuma afirmação mais verdadeira..
Um encontro com um mundo muito distante, me fascinou..o diálogo entre eu e a natureza a beira do Rio.
Um olhar...macro e analítico..como ver a textura da pele..e também um poro..
Busco a imagem num mundo de normalidade. Mas eu busco exaltar isso.
O belo que vem de longe..
É possível recolher..captar
A possibilidade de um uso imaginativo.. da imagem é algo que não deve ser descartada.
As boas não são as velhas coisas..há o bom são as novas, muitas coisas novas... O belo num mundo que sente horror a feiura..é uma realidade difícil, mas devemos tentá-la...ver assim.