Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

Rebel

LOOKING IN WINDOW


R.E.B.E.L - Most View- - Week- Top Ten

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Feliz 2013

Ao ver o estatico..a foto..
num mundo em movimento..
assim,
é com poesia...
fica melhor..
que eu desejo..
Feliz 2013 a todos
Boa poesia não cansa...como a felicidade 

Por outro lado, na medida
em que a gente
se entrega ao fluxo das associações livres,
a inspiração..
não se corre o risco de se tornar
a vida monótona.
A inspiração funciona
 quando feita de lâmpejos
e de momentos de inspirações súbitas..
 mais duradouras.
Anos passam,

o  ano novo às voltas..
tudo é possível ser feito,
só impossível..não
o melhor..
sempre ..
precisamos para nos mover
de tudo
que nos dá a realidade,
mesmo no limitado
nosso modo
de de ver o mundo.
Sempre há uma brisa...
um ar novo 
A vida...cheia de  tudo isso..
Felicidade.


Como tudo na vida é difícil..
ser feliz é um desejo de todos para o ano.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Vincent van Gogh

Vincent van Gogh agradeceu por carta os 50 francos recebidos do irmão Theo, que era quem pagava suas contas."Talvez eu gostasse de escrever sobre muitas coisas, mas a vontade passou a tal ponto que vejo inutilidade nisso", prosseguiu. O irmão, marchand que vivia em Paris e acreditava no potencial do artista ainda desconhecido, leu e comentou com a mulher: "Teve essa carta de Vincent que mais uma vez achei incompreensível".
Era 23 de julho de 1890. Quatro dias depois, Van Gogh deu um tiro no próprio peito, numa casa de campo perto de Paris.
A intensa correspondência entre os dois, iniciada 18 anos antes, tornou-se célebre pouco depois da morte de Van Gogh, quase ao mesmo tempo que os quadros que o fariam ficar conhecido como um dos precursores da arte moderna.A primeira edição das cartas aconteceu em 1914, sob os cuidados da viúva de Theo, que achou por bem evitar atribulações e tirou trechos mais ásperos sobre amigos e familiares 
.Agora, quase um século depois, foi concluído com base nessas cartas o mais minucioso retrato das reflexões que envolviam o trabalho do artista.
Ele inclui os seis volumes de "Vincent van Gogh -0The Letters" (Thames & Hudson), um calhamaço recém-lançado na Europa, em francês, holandês e inglês, e que pela primeira vez reúne todas as 902 cartas conhecidas de Van Gogh.
As missivas também estão expostas em Amsterdã, até janeiro do ano que vem, e podem ser vistas pelo site http://www.vangoghletters.org/, no ar há uma semana.
O que se tem é quase um monólogo de Van Gogh -que não era muito propenso a guardar cartas recebidas.
Mas é o bastante para entender melhor seu "mundo interior", como diz à Folha, por telefone, Leo Jansen, um dos três curadores do Museu Van Gogh que se debruçaram sobre o material por 15 anos -15 anos de cada um deles, o que, nas contas de Jansen, dá 45 anos de trabalho.Uma edição anterior com as cartas já havia sido traduzida para o inglês em 1958.
A nova seleção tem 20 cartas a mais, além de trechos que tinham ficado de fora. Mas não foi isso o que exigiu os "45 anos" de trabalho dos curadores.
A maior diferença em relação a edições anteriores é a tradução mais precisa -que não perdoa nem os menores erros ortográficos de Van Gogh, devolvendo aqueles que outras edições haviam retirado-, as cuidadosas notas de rodapé e as mais de 2.000 imagens de pinturas citadas pelos artistas.A conclusão a que os curadores chegaram é muito diferente da ideia comum de que a impulsividade, antes de a loucura começar de fato a prejudicar a habilidade do pintor, coincidia com momentos criativos.
Van Gogh, diz Jansen, nunca teve nada a ganhar com a insanidade. "Coloquemos assim: ele era um homem louco, não era um artista louco."As cartas mostram que o holandês não jogava qualquer coisa que fosse à sua mente nas telas. "Ele não tinha inspiração na insanidade. Era racional, metódico. Quando tinha acessos de loucura, não trabalhava. Sabia que, para escrever uma boa carta, ou fazer uma boa pintura, precisava de todo seu poder mental, e que quando estava doente perdia isso."Literatura Além de cartas a Theo, a correspondência inclui algumas enviadas a colegas como Paul Gauguin e Émile Bernard, e também esboços de obras que estava pintando -como o do quadro "O Semeador", que pode ser visto nesta página.As cartas permitem ainda perceber uma conexão entre a literatura e a pintura. Van Gogh, cujas habilidades "literárias" sempre foram elogiadas, sabia citar "quase sempre com precisão" trechos de romances e poesias lidos anos antes."Tudo o que ele leu, tudo o que admirou, ele também tentou buscar na própria arte." Entre os mestres na literatura, Émile Zola (1840-1902) aparece com frequência. Ele gostava da obra do francês, mas não aceitava bem, por exemplo, os poemas dos simbolistas.Assim como não dependia da loucura para criar, "ele rejeitava a ideia de artistas usarem sonhos para fazer seus poemas, ou suas pinturas. Isso não era Van Gogh. Ele precisava da realidade como ponto de partida".A depressão que acompanhou o pouco reconhecimento de sua arte em vida, embora perceptível na última carta ao irmão, nunca é abertamente citada. O momento em que cortou o lóbulo da orelha esquerda aparece só "en passant" -o que já deu margem até para jogarem a culpa em Gauguin.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A beleza

A beleza das  flores..
Todo o universo conspira
a seu favor!"
-Goethe-
Num instante, como num
passe de mágica,
 estamos frente à uma
linda borboleta..
junto a flores...
na imensidão verde da mata,
Como na magia de um
belo momento,
 Torna-me inteira
 como és
Oferecendo-me
 aos olhos  beleza
incessante
 E somos assim atentos
ao olhar
e perder teu encalço
 e contemplar
a tua beleza
photo
Words
Rebel

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Viver e contar

"Viver e Contar",
histórias do passado, presente e sem data definida..
Um romântico só.... nada  mais...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PARA VC

seria bom
sonhar todas
as noites,
ocupar o coração
de alguém,
entender um
pouquinho
de sua mente.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

MAGIC MOMENT

Momentos mágicos,
do fim do dia,
detalhes
que dizem,
viver
é precioso.
  A montanha no horizonte,
tão longe,
A presença do vento
que me toca o rosto,
o solar horizonte,
sonhos da  tarde,
sentimentos
tornam palavras,
viver é assim,
vendo a noite 

chegar

perdi-me no
fascinio deste entardecer,

acho que foi presença
do entardecer
aos olhos,

o sol da tarde,
o raios que me tocam,
lembro  que
diante  dos meus olhos
o desejo,
um fogo,
num corpo dourado,
um olhar sedutor,
sinto
assim cada entardecer,
como a magia
de um sonho,
preechem o anoitecer
viajamos
na magia do tempo,
do dourado
ao rubro dos teus labios
tão aparentemente reais,
mas que são meramente aqui,

lembranças. 
visto no entardecer..
podemos viver nesse mundo..
onde ninguém nos pode acordar,
mas somente
assim podemos amar,
 a tarde assim realça
e ouso dizer  que..
não
somos um só
o pensamento
vem esta louca

verdade
a minha imaginação..

e a minha saudade.
WORDs
AND
PHOTO REBEL

domingo, 9 de dezembro de 2012

Menino

Quando há árvores.
sente que cresceu,
vês a golpes de
machado 
no tronco,
e  ficas um menino 
triste,
 e abraças 
o tronco. .
Foto
words
Rebel.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Há um tempo para ousar

Há um tempo para ousar
e
há um momento de cautela...
equilibrio é bom..
e 
Há paixões românticas,
arrebatadoras..
outras nem tanto
não desista dos seus sonhos..
e
sigam em frente...
como na fotografia..
de repente coloridas,
outras sem cor..
 

WALKING


rebel.out 990, upload feito originalmente por *...REBEL..*.
escreva..vai...
ainda sem palavras,

depois de andar pelos campos..
ser..estar,
Fora do mundo.
Fora, da violência
Nos teus braços..
onde nascem os desejos..
o sol
a flora,
nossos corpos..
nosso amor,
os lagos, os rios, o verde, dão grande paz exterior..
as coisas.
as folhas da primavera volta
depois de estar..dormindo
o silêncio, à beira do lago..
meu poema cresceu assim..
tomando tudo..um poema...sustentável,..
é a leveza do nosso ser
único, invade as sentimentos..
as faces..as paredes,
os minutos, as coisas,
na livre harmonia do mundo..
em que estive..estou..
E um poema que se faz-se
no tempo e na vida ao ar livre..
no corpo, na mente e nos sentimentos..

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dia a dia

No meu dia dia..
 O não fotografar
e o
não fotografado
inexistem.
 

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

PORTO ALEGRE

 
Sabe...ler
o jornal na Redenção,
CURTINDO
O PARQUE DA REDENÇÃO
Depois,
PASSEANDO NA RUA DA PRAIA,
,
HOTEL MAGESTIC,
AGORA
CASA MARIO QUINTANA 
VENDO O GUAIBA,
BEIRA RIO,
O DO PARQUE Marinha DO BRASIL,
FIZ VARIAS VEZES
na minha introspeção..
uma volta no tempo,
sobre o ontem e o fiz por...
muitas causas e por tua causa....
ontem rodei para trás..
como se fosse um filme..
da minha vida....
Recuei quase 30 anos.
Vi-me chegando em porto Alegre,
morando na Azenha,
fazendo estágio no Ernesto Dornelles,
ouvindo o som no vinha d'alho,
cheio de sonhos, planos,
 tava ai de novo Porto Alegre,
 com um céu magnificamente estrelado,
aquela vida cômoda e de muitos prazeres...
e sacrificios, um medico não tão jovem,
 mais a relembrar os seus passos
na cidade quando cheguei em fins de 1980...
Era isso o que eu sentia e me imaginava
há 20 e poucos anos.
Mas e se eu tivesse visto o futuro,
o dia de hoje, como teria reagido....
mas sobre Porto Alegre
e vc minha amiga ter estado na minha vida....
e permanece tantas boas lembranças....
a beleza da cidade permanece
a tua nem tanto esteticamente,
 mas és uma boa pessoa eu sei..
Na vida quem sabe faz a hora,
não espera acontecer..."
uma grande verdade da vida...
vc se foi....eu fiquei em Porto Alegre,
novos amores,
nova moradia na Borges de Medeiros,
pós no Murialdo,
muitos jogos no Beira Rio...
Pois é...a vida de hoje em Porto Alegre,
tem alguma coisa com o que não foi sonhado...muito..muito..quase tudo...
continua.
Pensei se não tivesse saido daqui...
tinha um grande amor,
belo emprego,
que poderia querer mais.. tão jovem, 
 Medico formado,
e curtindo a cidade
como nunca até vi no Olimpico
a final da libertadores em 1983.
Pensar se tivesse ficado aqui..
e isso me intriga....
Não tenho qualquer idéia...
por que tudo isso...
serias igual com todos outros tb...
E este meu momento de hoje
é o amanhã dos meus ontens,
quando fiz planos e imaginei...
Essa nossa esperança sobre o futuro
é mais ou menos como..
nós construímos o nosso futuro,
imaginar a vida para a frente,
para as esperanças..
Deveriamos viver só agora...
o Vandré tinha razão, quem sabe faz a hora,
não espera acontecer.
Mas como a vida..
mesmo assim a vida é feita
de indolências,
indolentes
e
sonhadores
de magias,
que fazem
que esperança
 continue
entronizada
nos corações.
Disso nos renasce todos os dias,
 a esperança de que o amanhã
será melhor que o hoje...
foi assim que sai desta bela cidade
 e
vim para cá em Santa Catarina...
onde construi muito, novo amor,
filhos e muitos amigos.
Não saber do futuro
é mesmo uma bênção,
apesar de tudo.
Quem sabe..

voltar a vc eh o futuro...
mesmo que desejasse o agora...
no meu filme de quase 30
e
tantos anos..atrás.

Lúdico

Busco uma sensação,
belas emoções,
busco afeição a mente,
alegria,
também um certa paixão,
sensação,
emoçôes,
afeição,
alegria,
paixão,
belo,
não há sorriso,
mas um brilho ao olhar.....
Meus olhos brilham,
mas quero que brilhem
por vê-las,
ou pela harmonia que
paira no ar,
seres inaminados,
lúdicos, mágicos,
de formas variadas,
 mas sua magia colorida
em fazer-nos pensar,
em poder até raciocinar,
na pureza que não
vemos nas pessoas
mas queremos encontrar...
e encontramos nas flores.

Van Gogh

Van Gogh "descobre"
o sentido da cor e da luz;
 há a chamada "explosão da cor".
 a marca registrada de sua obra.
 “Ao exagerar nas cores”,
Van Gogh explicava..
“quero expressar-me com força”.

As cores,  não descreviam
meramente os objetos,
mas davam-lhes sentido.
E nenhuma outra cor
o fascinou tanto
como o amarelo,
que simbolizava a amizade.
E representava a glória do sol
 e o trigo dourado,
— em resumo,
era a cor da criação.
Até mesmo em seus quadros
noturnos o amarelo
desempenha papel fundamental.
Doze Girassóis é considerada a obra
culminante de todo este efeito em sua pintura.
A tela foi trabalhada com pouquíssima
outra cor além do amarelo — façanha técnica
quase inigualável. Concluído em agosto de 1888.