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ONTEM..COM A CHUVA... 
FOLHAS PELO CHÃO.. 
NA RUA 
ONDE OS CARROS PASSAM, 
 uma reflexão... 
DO FILME QUE ASSISTI HÁ TEMPOS, 
SOBRE A INJUSTIÇA..DO MUNDO 
QUE PARA VIVERMOS NA NOSSA FÉ  
DEVEMOS NOS DITANCIAR DAS FORÇAS 
 QUE NOS SEDUZEM.. 
E NOS ATRAEM PARA O MAL.. 
 EXERCITANDO AVIRTUDE DO BEM. 
O FILME 
ME LEVOU A 
a pensar e a refletir... 
SOBRE ISSO, The Devil's Advocate (1997) 
A reflexão sobre o mundo espiritual,  
a natureza da tentação,  
o confronto entre o bem e o mal,  
a ambição, o poder,  
o materialismo.  
É um retrato do mundo em que vivemos 
A globalização, corrupção,  
ocultismo, incesto, religião,  
ambição, negócios ilícitos, etc. 
É A NOSSA A responsabilidade humana, 
DIANTE DE TUDO ISSO 
"A vaidade é o meu pecado favorito" 
DIZ "AL PACINO" fala  
de seu personagem 
 Milton.. 
O filme revela  ALGO, 
 controlar estruturas econômicas,  
políticas  
e jurídicas.  
Homens que por causa de sua vaidade pessoal  
são atraídos a esquemas ilícitos.  
Na sua busca de poder, dinheiro e sexo o homem  
vai anestesiando gradativamente  
sua consciência e destruindo sua família. 
Em duas ocasiões somos surpreendidos 
por esta : - "a vaidade é o meu pecado favorito".  
De todas as fraquezas humanas 
a vaidade é que ele melhor 
 conhece e mais explora. 
A vaidade é filha do orgulho 
que é a raiz de todos os pecados.  
Orgulho é essencialmente destronar Deus do coração  
e colocar o "eu" no seu lugar.  
É o próprio pecado 
do orgulho e autonomia de Deus  
que Jesus enfrentou no deserto (Mt 4.1-11). 
Caímos na tentação do orgulho 
cada vez que deliberadamente descartamos  
a vontade de Deus para fazer o que nos agrade.  
É em si mesmo um pecado,  
mas também a fonte de todos os outros pecados. 
O orgulho se expressa através de todas as formas 
de auto-suficiência  
e idéias amplificadas de suas próprias habilidades, 
 virtuais e importância, sempre comparadas  
com os outros que são considerados inferiores.  
O orgulho nos leva ao desejo de ser admirados,  
estar no centro das atenções, ser sempre acatados  
nos nossos julgamentos, ser respeitados  
nas nossas opiniões, e de impor sempre  
nossa vontade aos outros, nunca sendo contrariados. 
O orgulho tem três filhas: 
a presunção,  
a ambição  
e a vaidade. 
A presunção é o desejo de coisas elevadas 
demais para si e  
A ambição é o desejo incontrolável de honra,  
autoridade e bens materiais.  
O homem ambicioso não suporta  
ter um papel secundário,  
ele não tem escrúpulos no que diz respeito  
aos direitos dos outros. 
A vaidade é o desejo obsessivo de 
ter uma boa reputação,  
que os outros nos tenham sempre em  
elevada consideração  
e pensem bem de nós.  
O vaidoso quer sempre criar uma boa impressão,  
quer aparecer bondoso  
e eficiente e detentor de elevados ideais, sempre dando  
exemplo de si mesmo com referencial de conduta correta. 
O orgulho não consegue ficar na dor do nada. 
Tampouco é capaz de admitir suas falhas.  
Veste-se da onipotência e da onisciência, e o que realiza não é motivo pelo prazer, mas necessidade de provar seu valor e busca de afirmação. 
Na espiritualidade clássica cristã o orgulho da lista 
dos (7) sete vícios capitais:  
orgulho,  
ira,  
lascívia,  
gula,  
avareza,  
preguiça  
e inveja.  
Assim os pecados capitais são vistos como  
vícios, isto é, não apenas acidentes  
de percurso, mas atitudes enraizadas  
no nosso ser e no nosso caráter.  
Pecados que nos controlam  
e dos quais não podemos nos livrar.  |