Aos 25 anos,
eu era mais apaixonado
havia um tempo todo...
para isso...era os anos 70.
Aquilo era intenso,
me consumia,
era sincero,
mas também
às vezes
pouco superficial
e irreal.
Trinta anos,
depois parece que
amor tem muito mais a ver
com compreensão mútua,
respeito,
conversa,
comunicação...
Enfim..
somos e não somos
Não somos apenas
o que pensamos ser.
Somos mais:
somos também o que lembramos
e
aquilo de que nos esquecemos;
somos as palavras que trocamos,
os enganos que cometemos,
os impulsos
que cedemos
..sem querer...
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