Silêncio,
em
Paris.
é
para poucos...
cortinas
vermelhas
um
pequeno palco,
à
beira do Sena.
Agora
é,
e
continua
nos
meus sonhos..
havia
uma
rosa
vermelha
na
mão...
é
o que mais
gosto......
você..
me
excita
em
pensar.....
que
te oferecia uma rosa.....
junto
muito
fogo,
o
suficiente
com
tanto fôlego...
os
seu lábios......
com
toda
delicadeza...
cantava..
bem
de mansinho....
e
depois foi
esquentando.....
a
língua..
as
mãos
o
pescoço....
Oh!..
se
pudesse..
Só
via você,
não,
vou dar
as
pistas..
És
um mistério..
te
encontrar,
ali.
Doçura
e meia luz..
misturavas,
sombra,
luz e
escuridão..
Ah...tão
bom...
Decifrar
te
na
doce luz..
como
abrir as portas
desse
teu,
mistério..
sei
que..
não
se faz apenas
assim, nos meus sonhos..
permites
que não seja
só
imaginação.
mas
palavras..
não
confundo..
olhares
assim...
o
belo.
a
gente...
sente...
o
amante é aquele
que
sente..
fisicamente...
o
corpo...
e
seu corpo
era
tudo
desejo.....
tudo..lindo..
você
pura..
chega
um momento
em
que se alcança..
E
o olhar condiz.....
Tu
cantaria bem alto...
a
noite toda...
tudo
começou
no
silêncio...
terminou
no paraíso,
senti
cair..
nos
meus braços
como
uma pluma..
um
jogo de puro prazer..
na
noite..
é
uma noite quente.
Sim
era um sonho,
que não queria
chegasse ao fim...