Provocações..
Fazendo uma
análise
análise
sobre história
e política
do Brasil que não
acabou nas jornadas do
outono 2013.
e política
do Brasil que não
acabou nas jornadas do
outono 2013.
Há a existência de uma
de guerra interna
de guerra interna
não declarada no país
a luta de classes,
e direitos universais
como educação e saúde...
a luta de classes,
e direitos universais
como educação e saúde...
Protestos,
greves
e ocupações se multiplicam,
está aí na esquina.
e ocupações se multiplicam,
está aí na esquina.
Como entender o
contexto
mais amplo desses movimentos
sem a reação do Estado
mais amplo desses movimentos
sem a reação do Estado
Há um novo tempo no Brasil..
No País que trafegam muitos...
milhões de ressentidos..
milhões de ressentidos..
Um monte de humilhados...
pessoas humilhadas e ressentidas
pessoas humilhadas e ressentidas
milhões na fila de
espera..
da casa..
ou algo à boca ou
da casa..
ou algo à boca ou
nos guichês desempregados,
que não param de aumentar...
por cortes do governo.
que não param de aumentar...
por cortes do governo.
Na era do capitalismo turbinado
pelas gastanças do estado,
o Brasil,
se transformou
em economia industrial periférica..
numa periférica economia,
da valorização financeira.
pelas gastanças do estado,
o Brasil,
se transformou
em economia industrial periférica..
numa periférica economia,
da valorização financeira.
O
que exige um
"estado de emergência
econômica permanente".
"estado de emergência
econômica permanente".
Há o Estado
hipertrofiado,
um povo sem
renda mínima,
do capital,
dos bancos
hipertrofiado,
um povo sem
renda mínima,
do capital,
dos bancos
e a posse
"do aparelho político
por um partido,
com acesso,
gestão e falta de
recursos do estado,
num universo
discricionário
de monopólios,
privilégios e compadrios.
"do aparelho político
por um partido,
com acesso,
gestão e falta de
recursos do estado,
num universo
discricionário
de monopólios,
privilégios e compadrios.
...
Estamos diante de uma máquina infernal de estado,
e sem produção
nas empresas,
de hierarquias e extorsões em todos os recantos..
uma sociedade congenitamente desigual..
com o nexo na violência econômica.
Estamos diante de uma máquina infernal de estado,
e sem produção
nas empresas,
de hierarquias e extorsões em todos os recantos..
uma sociedade congenitamente desigual..
com o nexo na violência econômica.
Ai entrou as manifestações de junho,
completam dois anos.
completam dois anos.
Atos de gente
sem nome que não está nem pedindo para sair nem aceitando as porradas da
vida.
E
o país "não voltará mais a ser o mesmo"
depois dos protestos.
A vista um processo de
guerra interna não declarada..
guerra interna não declarada..
Há o
colapso da sociedade salarial no Brasil.
Uma análise provocativa.
Vivemos um país cheio de
expectativas,
hoje decrescentes
e de vivências num regime de urgências...do desemprego.
hoje decrescentes
e de vivências num regime de urgências...do desemprego.
A Zonas de Esperas,
por um país melhor acabou...
por um país melhor acabou...
o que faz lembrar desde as condições de prisões...
metrô,
ônibus,
postos de saúde,
Inss.
metrô,
ônibus,
postos de saúde,
Inss.
as filas prosaicas em tudo..
e
aeroportos.
Há sim "elites", que trabalham e independem do estado,
que pagam impostos como mortais comuns..
que pagam impostos como mortais comuns..
O tempo da espera acabou..
Como acabou a era do ocaso das utopias,
Sou adepto da
"demolição de tudo"...
de tudo que há no pais...
de tudo que há no pais...
No Brasil é forte influência..
do empresariado, que leva o país, nas costas.
com uma crítica radical do excesso do estado sociedade.
A terra tão rica do empresariado, que leva o país, nas costas.
com uma crítica radical do excesso do estado sociedade.
e
almas inertes! –
o povo tão pobre...
Ninguém que proteste! (...)
o povo tão pobre...
Ninguém que proteste! (...)
é pedir demais...