Há excesso,
não a falta,
de motivos para o afastamento.
Desastrosa,
como gestora
e
como presidente.
Ela nunca deveria
ter estado lá.
pelo desapreço pelas instituições
da democracia representativa
com o congresso
e com a lei orçamentaria.
Para se eleger e reeleger
participou de uma farsa
arquitetada pelo marqueteiro.
Há regras não escritas
na vida política
e do regime democrático,
que não foram obedecidas.
Nas mágicas do publicitário,
da corte e a corrupção da Petrobras
já seriam
suficientes,
o afastamento...
ou seja, prestou-se a tal farsa.
Sua incompetência gerencial
e sua interface mais desastrada
na corrupção,
2 motivos maiores.
Outros motivos.
11,6 milhões de desempregados a relembrar.
Presidio o Conselho de Administração da Petrobras, sem competência técnica
ou incapaz de desvendar a teia de corrupção lá instalada..
Ou não a desvendaria, por dançar conforme a música?
Os "malfeitos" de Pasadena.
Incompetência gerencial e de sua incultura econômica, e
a pobreza de sua visão do mundo..ou de sua formação ideológica.
O Tesouro captava dinheiro caro no mercado
e o BNDES se incumbe de repassá-lo pela
metade do custo a empresários tão amigos quanto.
Subsídios a rodo, na forma de exonerações
fiscais, a indústria automobilística e afins.
A saída do presidente
é um começo
ou uma limpeza de terreno imprescindível
para que o Brasil apresse a recuperação econômica
e comece, o quanto antes,
a repensar seu futuro...
Um ajuste fiscal.
Investimentos em infraestrutura.
Investimentos sociais enérgicos, na área educacional.
Ataque à corrupção,
e
recolocar o sistema político brasileiro,
num patamar aceitável de legitimidade.