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sábado, 9 de outubro de 2021

Ways

Que caminho seguir..
Boas perguntas...
elas existem sempre,
em todo caminho.
Soam na mente.
Vivi assim,
Fazendo mais perguntas, 
E MAIS PERGUNTAS, 
mais
do que dando respostas, 
as vezes faço uma uma viagem útil 
ao tempo que eu queria de volta... 
Um Olhar sobre os anos 60 e 70... 
talvez tenha sido as raízes nesta época, profundamente entranhadas no meu psiquismo. 
Uma medida simbólica 
desta época, agora me deixou repensando. 
Culturalmente, 
a geração que se criou 
na efervescência dos anos 60 e 70 
e ainda reverbera no meu horizonte.
Nomes como Lacan, Freud, Jung, Nietzske, 
Foulcault, na música Bob Dylan, Pink, Yes e Led e escritores com Kerouac, Clarice Lispector, Quintana ou de Fernado Pessoa.. e tantos outros, 
tem ressoado em minha mente, criaram e alimentaram a mim um nuvem teórica em que se abriga a ideias que tenho hoje.
O meu olhar, tem muito do que vivi nesta época sobre espécie humana.
Fazendo mais perguntas..
e  agora dando respostas, 
o meu conceito de moralidade, 
vem desta época sobre um monte de coisas..
"tão entranhada" em mim e as vezes tão estranha..e quanto íntima para mim".
A noção de verdade, 
tem a ver pensamento com o que está sempre presente na lógica de meu olhar..
É também visível  só a ideia de finitude...
"os não tão miseráveis avaliam melhor a verdade da história humana", quando esquecem isto".
O interessante é que, em momentos,  
de reflexão meu pensamento cria paradoxos irônicos...
Os "valores absolutos", como Deus, liberdade, pátria e família, são garantias de estabilidade, mas também prejudicam, pressupõe que o jovem rebelde dos anos 60 e 70, não que detonou esses valores..apenas assumiu e abriu um caminho para o devorante consumismo de hoje,
que faz parte do capitalismo global.
As vezes olho para trás e emerge  
na mente algo  que me impressiona: 
aqui e ali surge uma ideia que transita de maneira rápida  na mente da cidade 
pequena  que vivia.. e vivo,
com os fatos que convivi lá e depois 
quando fui morar numa cidade grande 
e tudo era que ambicionava  
que chegar a ela. 
Iomerê,
depois,
Curitiba chegaram 
a mim pelos caminhos 
dos mais interessantes.
Depois foi Pelotas 
e Porto Alegre a última 
grande cidade que vivi.
E é sempre melhor olhar 

assim que digamos, 
é muito cheia de novidades, 
cada lugar..cada caminho.