Que caminho seguir..
Boas perguntas...
Boas perguntas...
elas existem sempre,
em todo caminho.
em todo caminho.
Soam na mente.
Vivi assim,
Fazendo mais perguntas,
Vivi assim,
Fazendo mais perguntas,
E MAIS PERGUNTAS,
mais
do que dando respostas,
do que dando respostas,
as vezes faço uma uma viagem útil
ao tempo que eu queria de volta...
Um Olhar sobre os anos 60 e 70...
talvez tenha sido as raízes nesta época, profundamente entranhadas no meu psiquismo.
Uma medida simbólica
desta época, agora me deixou repensando.
Culturalmente,
a geração que se criou
na efervescência dos anos 60 e 70
a geração que se criou
na efervescência dos anos 60 e 70
e ainda reverbera no meu horizonte.
Nomes como Lacan, Freud, Jung, Nietzske,
Foulcault, na música Bob Dylan, Pink, Yes e Led e escritores com Kerouac, Clarice Lispector, Quintana ou de Fernado Pessoa.. e tantos outros,
tem ressoado em minha mente, criaram e alimentaram a mim um nuvem teórica em que se abriga a ideias que tenho hoje.
O meu olhar, tem muito do que vivi nesta época sobre espécie humana.
Fazendo mais perguntas..
e agora dando respostas,
o meu conceito de moralidade,
vem desta época sobre um monte de coisas..
"tão entranhada" em mim e as vezes tão estranha..e quanto íntima para mim".
A noção de verdade,
tem a ver pensamento com o que está sempre presente na lógica de meu olhar..
É também visível só a ideia de finitude...
"os não tão miseráveis avaliam melhor a verdade da história humana", quando esquecem isto".
O interessante é que, em momentos,
de reflexão meu pensamento cria paradoxos irônicos...
Os "valores absolutos", como Deus, liberdade, pátria e família, são garantias de estabilidade, mas também prejudicam, pressupõe que o jovem rebelde dos anos 60 e 70, não que detonou esses valores..apenas assumiu e abriu um caminho para o devorante consumismo de hoje,
que faz parte do capitalismo global.
As vezes olho para trás e emerge
na mente algo que me impressiona:
aqui e ali surge uma ideia que transita de maneira rápida na mente da cidade
pequena que vivia.. e vivo,
com os fatos que convivi lá e depois
quando fui morar numa cidade grande
e tudo era que ambicionava
que chegar a ela.
na mente algo que me impressiona:
aqui e ali surge uma ideia que transita de maneira rápida na mente da cidade
pequena que vivia.. e vivo,
com os fatos que convivi lá e depois
quando fui morar numa cidade grande
e tudo era que ambicionava
que chegar a ela.
Iomerê,
depois,
Curitiba chegaram
a mim pelos caminhos
dos mais interessantes.
depois,
Curitiba chegaram
a mim pelos caminhos
dos mais interessantes.
Depois foi Pelotas
e Porto Alegre a última
grande cidade que vivi.
E é sempre melhor olhar
assim que digamos,
é muito cheia de novidades,
cada lugar..cada caminho.
e Porto Alegre a última
grande cidade que vivi.
E é sempre melhor olhar
assim que digamos,
é muito cheia de novidades,
cada lugar..cada caminho.