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sábado, 30 de janeiro de 2016

REFLEXO E IDENTIDADE CULTURAL


REFLEXO E IDENTIDADE CULTURAL, upload feito originalmente por *...REBEL..*.
PASSEI POR AI..
Devagar...Bem devagar..
Vi a beleza da IGREJA..
dentro do captar a IMAGEM...
Pensei nas pessoas
e sua
adaptabilidade cultural.
O planalto do oeste de Santa Catarina
pode parecer um lugar improvável 
para basear um argumento..
essa mundo  da globalização.
contra o medo da miscigenação cultural...de muitos.
Mas tal canto remoto do Brasil, 
onde vivem cerca de 50 mil integrantes 
de uma imigração alemã, não a mais antiga..
Os Germânicos dai tem lições a oferecer para nossos tempos.
Vivem há 1,5 séculos numa 
existência precária na região.
Em lugar de nutrir obsessão com os males 
do multiculturalismo e o fim iminente das identidades..
pensar em proteger essas nacionalidades 
por trás..pode-se aprender lições 
de sobrevivência e adaptabilidade com eles.
As pessoas ali apenas conservaram 
sua identidade cultural como também se adaptaram e assimilaram novas identidades.
As pitorescas casas da terra..
evocam imagens desta igreja.
a belíssima igreja com telhado escuro.
Vc nunca foi ali.. um lugar desconhecido.
Em uma região  que fica perto do Rio Uruguai, muito longe e a partir há as raízes em vilarejos rurais.
Em um momento em que o mundo..procura não criar fronteiras  tudo é penetrável, e há este caldeirão cultural.
Em um tempo em que "multiculturalismo" passou a ser visto como termo pejorativo para indicar diversidade cultural, é importante recordar que os indivíduos e as sociedades podem ser muitas coisas ao mesmo tempo.
No século 21, é impossível criar ilhas seguras de nacionalidade se é que isso foi possível em qualquer tempo. Assim, os descendentes de alemães talvez possam nos fazer recordar que é possível construir nosso sentido de 
quem somos a partir de muitos 
componentes e influências distintos, 
quer vivamos 
em cidades 
cosmopolitas ou na isolada.

Em um mundo em que a tecnologia e as comunicações aproximam mesmo 
os povos mais distantes uns dos outros, poderíamos nos sair melhor se abraçássemos a perspectiva da diversidade e transformação cultural, em lugar de tentar nos esconder dela.
E talvez não exista melhor exemplo 
que este lugar em Palmitos, em Ilha Redonda da igreja de madeira e acabou por celebrar o advento da cultura de consumo onipresente, muito tempo antes de qualquer pessoa ter ouvido falar em globalização.