A obra é um guia ilustrado completo sobre a história da arte, que abrange os períodos da Pré-História ao século 21.
E foi elaborado por uma equipe de especialistas em importantes escolas e movimentos artísticos, com consultoria do escritor, crítico de arte e apresentador de TV inglês Andrew Graham-Dixon.
Em seu prefácio, Graham diz que "Arte" é mais que uma enciclopédia visual sobre os grandes mestres da pintura e da escultura, com mais de 2.500 obras reproduzidas em detalhes e exibidas de forma cronológica.
Segundo ele, o objetivo do livro é "tornar o mundo dos museus e das galerias, das igrejas e dos claustros, dos templos e das mesquitas mais acessível e prazeroso".
A publicação, de capa dura e design que privilegia as fotos, traz análises minuciosas sobre trabalhos e artistas, de Renoir a Damien Hirst.
E abre páginas inteiras para dissecar uma obra,
como "O Beijo", de Gustav Klint,
ou
"Estudo do Retrato do Papa Inocêncio 10º
de Velázquez", de Francis
Bacon.
Além disso, "Arte" orienta o leitor na viagem de interpretação e compreensão dos trabalhos.
Além disso, "Arte" orienta o leitor na viagem de interpretação e compreensão dos trabalhos.
Aborda temas como cor, luz, composição, perspectiva e
técnicas, construindo uma cartilha do vocabulário dos artistas visuais ao longo
dos séculos.
A leitura é permeada por frases de mestres, que desnudam o universo misterioso dos artistas, como a declaração de Miró sobre uma de suas obras mais famosas: "Estou vivendo de uns poucos figos secos por dia. "Carnaval de Arlequim" foi produto de alucinações causadas pela fome.
A leitura é permeada por frases de mestres, que desnudam o universo misterioso dos artistas, como a declaração de Miró sobre uma de suas obras mais famosas: "Estou vivendo de uns poucos figos secos por dia. "Carnaval de Arlequim" foi produto de alucinações causadas pela fome.