na vida de cada um..
Um mundo próprio em que,
longe de agitos..do mundano.
Eu agora caminhava,
conferindo perturbadora densidade à brisa:
"Respirar, invisível dom da poesia...
Permutação entre o espaço infinito..e o ser.
Pura harmonia.. onde em ritmos me habito...
Quanta dessas estâncias dos espaços..há por ai.
Estavam já em mim.
E quanta brisa..é como um filho em meus braços.
Me reconheces, ar,
nas minhas velhas palavras..
Outrora casca lisa, céu e folhagem das minhas palavras..