Olho o pequeno pé de coqueiro,
que da praça,
mal
 avistava..
agora
tocado pelo vento, 
que às
vezes 
sopra forte, 
anúncio 
de ventos 
mais fortes próximos.
No fim da tarde, 
acima da cidade já iluminada, 
o ser dourado do Sol 
se anuncia, lentamente,
num céu cintilante.
A claridade é pouca 
e, 
de 
quando 
em quando, 
na  grande montanha
na largura do horizonte..
Aqui onde me
criara habituara
a olhar para longe, 
e hoje olha sempre 
para
longe. 
Olho 
o horizonte...
O Sol,  
de presença 
ainda suave.
Vai 
lentamente.