Sutilezas
ambiguidades,
são
coisas
coisas
que fazemos.
Lugares
bucólicos
levam
a
gente
ainda
mais longe.
aqui,
comecei escrever
este texto.
aqui,
comecei escrever
este texto.
Sutilezas
e
ambiguidades.
a vida comporta,
mas
não levam
não levam
a
gente
mais perto.
Relações humanas
tem
lá suas contradições
mas é nossa
miséria existencial.
miséria existencial.
A
desigualdade social...
expõem nossas
relação mediadas
pelo
dinheiro...
nos
olhares
nos
gestos
que
dizem
muito..
e
mais..
escrevo
algo
intimista,
Sonho
em deixar o país...
A
angustiante solidão,
um insucesso no amor.
A
possibilidade de viver longe,
é
a chance de escapar disto
e também
da mediocridade,
da mediocridade,
da
pobreza,
da violência.
da violência.
Senti
na
importância dos silêncios,
na
importância dos silêncios,
nos
olhares,
a profunda
ambiguidade..
A
distancia enorme separa de você...física...claro.
Há
algo atravessado na mente,
algo atravessado na mente,
este lugar me deixa
perto do desabafo.
Eu deixo para depois
o que tinha que dizer...
ontem.
O nosso destino incógnito
sem dizer sim ou não...
Sem entender..
está..hoje...
perto do desabafo.
Eu deixo para depois
o que tinha que dizer...
ontem.
O nosso destino incógnito
sem dizer sim ou não...
Sem entender..
está..hoje...
assim..longe
em nossas mentes.
E fica a sensação de não saber exatamente o que queremos...
ontem e hoje...
Mas fico sem saber onde vou..
Nos dois sequer
nos parecemos...muito.
e
Não cabemos num
mesmo espelho....
Mas nos olhamos
para o amanhã...
Ah..aqui estou....
estou pensado em ti...
Como ser
uma paixão sem
E fica a sensação de não saber exatamente o que queremos...
ontem e hoje...
Mas fico sem saber onde vou..
Nos dois sequer
nos parecemos...muito.
e
Não cabemos num
mesmo espelho....
Mas nos olhamos
para o amanhã...
Ah..aqui estou....
estou pensado em ti...
Como ser
uma paixão sem
ser assim..ou ser lá...
Com a mente nas palavras
Com os sentidos
nos dedos
E os dedos sentindo.
Há algo assim..
que só
Com a mente nas palavras
Com os sentidos
nos dedos
E os dedos sentindo.
Há algo assim..
que só
você entende..
aqui dentro.
Tudo ambíguo.
Como ser um amor
com você sem ser assim..
aqui dentro.
Tudo ambíguo.
Como ser um amor
com você sem ser assim..
Falava com você cada vez
como
fosse a última
E a última fosse a primeira
E algo arde dentro de mim...
E a última fosse a primeira
E algo arde dentro de mim...
será de nós...
Assim como
entre nos poros da pele...
Assim como
entre nos poros da pele...
algo flui aqui.
Como escrevemos amar
Como escrevemos amar
sem ser assim..
Como escrever algo
sem dizer que é amor...
Sem me entregar em cada poema
E dar-te como me entrego
Incendiar as palavras
Como me incendeias a mente..
E arder no poema
Como arderia nos
teus braços.
Como se cada poema
E dar-te como me entrego
Incendiar as palavras
Como me incendeias a mente..
E arder no poema
Como arderia nos
teus braços.
Como se cada poema
fosse o último
E cada vez
uma primeira vez
ou uma
última.
E cada vez
uma primeira vez
ou uma
última.