de estrada,
mato,
beira
do
asfalto,
mosquitos
hora
de clicar..
algo
perfeito
da
natureza.
sem encarar
uma estrada
nada sai,
não
poderia fazer
algo,
assim
num
lugar
que não
conheço.
Nem
poderia
curtir meus
dias
de férias
no oeste,
num
lugar
deste
país,
pouco visto,
que
inda
já conhecia
tanto,
mas cujas
belas paisagens,
não são
tão
divulgadas,
mas existem
e sempre admirei
como
em fotos...
parecidas...
Justamente,
a questão
da vez..
é
encarar
uma estrada,
rever
lugares
amigos
e família
tudo
é facilmente compreensível
mas
dá muito trabalho,
buscar fotos aqui,
não é bem assim
confortável..
viajo sem rumo,
só pra ter
mais liberdade..
para ver ao vivo...
clicar e ver
em fotos..
Considere,
por exemplo,
região
de Catanduva,
depois
Água Doce
Oeste de Santa Catarina.
Um
cartão..
postal,
há paisagens
perfeitas.
Montes
isolados,
pinheiros,
gado.
estradas
de chão,
flores,
uma
bela
casa,
que
na
beira d'água
do lago,
céu azulado
ao fundo,
a água
diferente
no lago
ao lado.
Minha filha
viu
e comentou:
Ah, bacana,
é para lá
que vamos
neste fim
de semana.
Fiquei
pensando que dificilmente
iria,
mas ao vivo,
é
um lugar perfeito...
de sonho...
Sempre passo por lá,
também,
presenciaria,
no caminho,
as belezas locais
da região
de Treze Tílias,
montanhas,
e
vales,
exatamente
como mostradas
nas fotos.
Se podemos alimentar
nosso cérebro
com fotos
tão lindas,
já é legal e melhor
se tivéssemos
estado lá...
Por que, então,
não
enfrentar horas
de estrada para ver uma
versão menos perfeita,
dependendo do clima,
do sol, das pessoas
do que a da foto..
Porque, se não há
outras experiências a
serem associadas,
a imagem
perfeita
é só isso...
uma imagem vale.
Por isso
sabemos
das
diferenças
entre
que
é memória
real,
que
é imaginação.
Por mais
perfeita
que pareça,
uma lembrança
um postal
é uma evocação
puramente
visual, pobre
em detalhes
em comparação
com
todas as evocações
sensoriais,
emocionais
e contextuais
de uma lembrança
real
vivida
num mesmo lugar real.
Minhas fotos da estrada..
podem não
ser perfeitas
como
a do fotógrafo
que labutou
muitos dias
para chegar
à imagem digna.
Mas
é a minha foto,
uma
bela memória,
como
digo
sempre,
que,
para
o meu cérebro,
vem
acompanhado
de outras
imagens,
de ruídos dos pássaros,
som do carro,
da sensação
de frescor,
da brisa no rosto,
da incongruência,
para quem
vive longe dos
trópicos,
de um calor
que vem usar
um casaco de
lã na montanha.
Nada se compara
às lembranças
das experiências
reais, particulares
na minha mente
e meu cérebro...
nem
uma foto
perfeita
que um
dia vou
tirar
ou
que uma
pessoa tirou.
uma estrada
nada sai,
não
poderia fazer
algo,
assim
num
lugar
que não
conheço.
Nem
poderia
curtir meus
dias
de férias
no oeste,
num
lugar
deste
país,
pouco visto,
que
inda
já conhecia
tanto,
mas cujas
belas paisagens,
não são
tão
divulgadas,
mas existem
e sempre admirei
como
em fotos...
parecidas...
Justamente,
a questão
da vez..
é
encarar
uma estrada,
rever
lugares
amigos
e família
tudo
é facilmente compreensível
mas
dá muito trabalho,
buscar fotos aqui,
não é bem assim
confortável..
viajo sem rumo,
só pra ter
mais liberdade..
para ver ao vivo...
clicar e ver
em fotos..
Considere,
por exemplo,
região
de Catanduva,
depois
Água Doce
Oeste de Santa Catarina.
Um
cartão..
postal,
há paisagens
perfeitas.
Montes
isolados,
pinheiros,
gado.
estradas
de chão,
flores,
uma
bela
casa,
que
na
beira d'água
do lago,
céu azulado
ao fundo,
a água
diferente
no lago
ao lado.
Minha filha
viu
e comentou:
Ah, bacana,
é para lá
que vamos
neste fim
de semana.
Fiquei
pensando que dificilmente
iria,
mas ao vivo,
é
um lugar perfeito...
de sonho...
Sempre passo por lá,
também,
presenciaria,
no caminho,
as belezas locais
da região
de Treze Tílias,
montanhas,
e
vales,
exatamente
como mostradas
nas fotos.
Se podemos alimentar
nosso cérebro
com fotos
tão lindas,
já é legal e melhor
se tivéssemos
estado lá...
Por que, então,
não
enfrentar horas
de estrada para ver uma
versão menos perfeita,
dependendo do clima,
do sol, das pessoas
do que a da foto..
Porque, se não há
outras experiências a
serem associadas,
a imagem
perfeita
é só isso...
uma imagem vale.
Por isso
sabemos
das
diferenças
entre
que
é memória
real,
que
é imaginação.
Por mais
perfeita
que pareça,
uma lembrança
um postal
é uma evocação
puramente
visual, pobre
em detalhes
em comparação
com
todas as evocações
sensoriais,
emocionais
e contextuais
de uma lembrança
real
vivida
num mesmo lugar real.
Minhas fotos da estrada..
podem não
ser perfeitas
como
a do fotógrafo
que labutou
muitos dias
para chegar
à imagem digna.
Mas
é a minha foto,
uma
bela memória,
como
digo
sempre,
que,
para
o meu cérebro,
vem
acompanhado
de outras
imagens,
de ruídos dos pássaros,
som do carro,
da sensação
de frescor,
da brisa no rosto,
da incongruência,
para quem
vive longe dos
trópicos,
de um calor
que vem usar
um casaco de
lã na montanha.
Nada se compara
às lembranças
das experiências
reais, particulares
na minha mente
e meu cérebro...
nem
uma foto
perfeita
que um
dia vou
tirar
ou
que uma
pessoa tirou.