O Sol,
de presença suave.
O horizonte largo e infinito..
O avermelhado do Sol..
se anuncia o partir,
lentamente,
num céu rubro.
A claridade é pouca...
Mas um dia
sem a luz do sol
é como,
é...
No meu fim de tarde,
cores mudam..
a luz da manhã
muda...
nada mais lindo,
do vermelho
brilha.
brilhante
os azuis não
se fundem
no entorno,
à noite
os vermelhos
iluminam aos que se
perdem,
sentem
mas o sabor da noite..
flores permanecem
menos brilhantes,
e os brancos não se tornam luminosos...
se anuncia o partir,
lentamente,
num céu rubro.
A claridade é pouca...
Mas um dia
sem a luz do sol
é como,
é...
No meu fim de tarde,
cores mudam..
a luz da manhã
muda...
nada mais lindo,
do vermelho
brilha.
brilhante
os azuis não
se fundem
no entorno,
à noite
os vermelhos
iluminam aos que se
perdem,
sentem
mas o sabor da noite..
flores permanecem
menos brilhantes,
e os brancos não se tornam luminosos...
Olho o horizonte..
O Sol,
O Sol,
Hoje..
Sempre há algo
que se traduz em cor..
Hoje, não um dia qualquer
na vida,
mas um dia comum.
De excepcional, esse dia
só tem o sol.
Enquanto a luz
que se traduz em cor..
Hoje, não um dia qualquer
na vida,
mas um dia comum.
De excepcional, esse dia
só tem o sol.
Enquanto a luz
orienta os homens
para mudança,
para mudança,
a escuridão da noite
aqui pequenos fragmentos
do que passa na minha mente...
Um olhar de desejo..
do que passa na minha mente...
Um olhar de desejo..
ao sair na rua...
depois de ver
depois de ver
uma torneira vazando,
inoportuna no prédio.
A intimidade
do meu apartamento próprio,
porem despojado,
inoportuna no prédio.
A intimidade
do meu apartamento próprio,
porem despojado,
poucos móveis
ou decoração.
Ao reaparecer, a noite
ou decoração.
Ao reaparecer, a noite
traz comigo o passado,
na forma de vivências afetivas
e de experiências políticas
e, de quando em quando,
olhado,
na casa paredes nuas, lá embaixo...
na estreita varanda...
os carros que passam.
Um olhar de desejo..
ao sair na rua...
depois de ver uma torneira vazando,
inoportuna no prédio.
A intimidade própria
é meu apartamento,
porém despojado,
poucos móveis
ou decoração.
Ao desaparecer,
a Luz traz consigo,,
só o presente..
o passado,
o futuro,,
que nada..
só agora.
na forma de vivências afetivas
e de experiências políticas
e, de quando em quando,
olhado,
na casa paredes nuas, lá embaixo...
na estreita varanda...
os carros que passam.
Um olhar de desejo..
ao sair na rua...
depois de ver uma torneira vazando,
inoportuna no prédio.
A intimidade própria
é meu apartamento,
porém despojado,
poucos móveis
ou decoração.
Ao desaparecer,
a Luz traz consigo,,
só o presente..
o passado,
o futuro,,
que nada..
só agora.