...
No sol
calmo
e
brilhante,
da
manhã
folhas,
avermelhadas,
abandonadas
são,
como
somos
de nós mesmos,
em vários
momentos da vida...
Solidão...
beleza
e
abandono,
uma perspectiva
bem humana.
E..
Eu
buscando
num súbito insight
sobre nós,
humanidade,
nos
meus passo
a seguir,
estas belezas outonais..
e quem não pode
reagir,
a esta
fúria do vento...
tudo tem
estas profundidades
e um certa tristeza,
essas não só,
coisas humanas..
Folhas levada
pelo vento.
Simples
folhas e logo ali
folhas douradas,,
abandonadas
no asfalto
selvagem,
me toma atenção....
para fazer
a outra foto.
..
Nada além disso,
No sol
calmo
e
brilhante,
da
manhã
folhas,
avermelhadas,
abandonadas
são,
como
somos
de nós mesmos,
em vários
momentos da vida...
Solidão...
beleza
e
abandono,
uma perspectiva
bem humana.
E..
Eu
buscando
num súbito insight
sobre nós,
humanidade,
nos
meus passo
a seguir,
estas belezas outonais..
e quem não pode
reagir,
a esta
fúria do vento...
tudo tem
estas profundidades
e um certa tristeza,
essas não só,
coisas humanas..
Folhas levada
pelo vento.
Simples
folhas e logo ali
folhas douradas,,
abandonadas
no asfalto
selvagem,
me toma atenção....
para fazer
a outra foto.
..
Nada além disso,
chama tanto atenção,
no
outono,
folhas
no chão,
uma busca,
no
outono,
folhas
no chão,
uma busca,
da melhor foto
na estrada.
na estrada.
Talvez...
isso não é tão importante,
quanto o fato de que a maioria
"por ora dorme".
"por ora dorme".
Coisas como uma bela manhã,
sentir o vento
e também uma folha
que se desprende,
que se desprende,
no caminho
fica a poesia que,
fica a poesia que,
de forma
misteriosamente simples,..
misteriosamente simples,..
caminha junto a fotografia,
consegue ser
como a própria vida...
como a própria vida...
simples...
reflexão...
de alguém que
se dá
conta
se dá
conta
da interpretação
de tudo,
de tudo,
na mente humana
sobre
a existência...
a existência...
o efêmero,
o perene,
o perene,
linguagem,
da fotografia também...
auxilia na "expressão
dos sentimentos",
Nada como perguntar
Afinal quem sou..para onde vou.