Alterno
desde,
o
Profundo,
o
desde,
o
Profundo,
o
Romântico
e
o
Racional,
o
Racional,
não sou
um
profundo
profundo
conhecedor
de detalhes
técnicos
em
fotografia
e minhas fotos
espelham isso,
técnicos
em
fotografia
e minhas fotos
espelham isso,
mas sou
observador
do cenário aberto
do cenário aberto
da
alma humana
e da natureza,
ao mesmo
tempo,
ousado,
tempo,
ousado,
corajoso,
combativo,
que não
precisa gritar,
se exibir
e dizer
para
que é...
tudo isso.
tudo isso.
Grandes
coisas
existem
na natureza
e
são simples
existem
na natureza
e
são simples
é o que
aprendi,
nos muitos
mitos e realidades
terrestres,
mitos e realidades
terrestres,
como o vento,
o pôr do sol,
o pôr do sol,
as chuvas de estação,
primavera,
primavera,
verão, outono
e inverno
e com as
linhas do horizonte como as
da minha mão.
Aprendi que
o amor é o brilho
é a luz da alma,
se há luz,
ele brilha
e se reparte
é a luz da alma,
se há luz,
ele brilha
e se reparte
sobretudo
em
cada momento
de afeto,
sempre que
brilhamos
em
cada momento
de afeto,
sempre que
brilhamos
acrescentamos
algo
caloroso,
em
algo
caloroso,
em
cada
instante.
Amar é que
mais soma em tudo
que fazemos
mais soma em tudo
que fazemos
aprendo em tudo,
a cada passo
a cada passo
andando
pelo campo,
pela cidade
pelo campo,
pela cidade
como
caminhasse
caminhasse
de mãos dadas
com o ar,
com a cor,
com a paisagem...
com a cor,
com a paisagem...
aprendi e aprendo
com
o cheiro de orvalho,
o cheiro de orvalho,
da erva rasteira
molhada,
com a chuva,
com a luz do sol
com a luz do sol
no fim de
tarde e
na luz de
um arco-íris,
ao fim da tempestade.
Procuro nos mitos e realidades,
procuro
ali
sempre
a
inspiração
e
um arco-íris,
ao fim da tempestade.
Procuro nos mitos e realidades,
procuro
ali
sempre
a
inspiração
e
a minha verdade.
A vida
sempre
será
um
cenário
aberto,
onde habitamos
com a natureza,
como personagens,
o
cenário
mais
inspirador
no lento
caminhar..
rumo
ao desconhecido.