de 2012,
ontem, aos 88 anosem Cracóvia.
ontem, aos 88 anosem Cracóvia.
Szymborska (pronuncia-se Chembórska),
conhecida por ser fumante inveterada,
tinha câncer de pulmão e morreu em casa, de acordo
com seu assistente pessoal, Michal Rusinek.
Em sua premiação, o comitê do Nobel
a qualificou como o "Mozart da poesia",
destacando a elegância de sua linguagem.
Szymborska também foi agraciada
com o prêmio Goethe, em 1991,
com o prêmio Goethe, em 1991,
e o Herder, em 1995.
A escritora teve sua primeira compilação lançada
em português no ano passado pela Companhia das Letras,
com o título "Poemas".
Também em 2011, o presidente polonês Bronislaw Komorowski
concedeu a Szymborska a maior distinção do país,
o prêmio "Order" ("Águia Branca"),
por sua contribuição à cultura nacional.
Em reação à sua morte,
o presidente escreveu que ela
"inspirou os poloneses por décadas
com seu otimismo e com o poder
da beleza e a força de sua palavra".
O primeiro-ministro Radek Sikorski
afirmou em seu Twitter
que a morte da poeta foi
"uma perda irreparável
para a cultura polonesa".
Seus escritos são vistos como uma
forte crítica às utopias
e tragédias do século 20.
Entre os admiradores
de Szymborska,
de Szymborska,
estão o cineasta Woody Allen
e o escritor Umberto Eco,
que já declarou
que ela escrevia
que ela escrevia
"de forma descomplicada
sobre as coisas
mais importantes".
mais importantes".
Dizia..
Prefiro gostar
dos seres humanos,
do que amar a humanidade
Prefiro gostar
dos seres humanos,
do que amar a humanidade