um retrato, do poeta Mario de Andrade.
Como viveu..Lasar Segall,
que
outros não vêem
como se ver assim...
No Brasil vindo a Lituânia em 1912.
outros não vêem
como se ver assim...
No Brasil vindo a Lituânia em 1912.
Do lado de fora,
as pessoas podem
parecerem poderosos,
mas, por dentro,
é só inspiração..
as pessoas podem
parecerem poderosos,
mas, por dentro,
é só inspiração..
um amontoado de ideias brilhantes..
pequenas casas e pessoas comuns,
e tudo a serviço da inspiração.
claro só inspiração,
muito trabalho....
Era comedido em seus traços, pequenas casas e pessoas comuns,
e tudo a serviço da inspiração.
claro só inspiração,
muito trabalho....
em suas cores e em suas representações.
Lasar Segall,
escultor, pintor e gravurista judeu brasileiro.
Segall teve influências do impressionismo, expressionismo e modernismo.
Seus temas mais significativos foram representações pictóricas
do sofrimento humano: a guerra e a perseguição.
Em 1923, Lasar Segall mudou-se definitivamente para o Brasil.
Em 1923, Lasar Segall mudou-se definitivamente para o Brasil.
Já era um artista conhecido.
Contudo, foi aqui que, segundo suas próprias palavras,
sua arte ficou como o "milagre da luz e da cor". Foi um dos primeiros artistas modernistas a expor no Brasil.
Estudou na Academia de Desenho de Vilnius,
Lituânia sua cidade natal.
No ano seguinte, estudou em Berlim,
na Academia Imperial de Berlim, durante cinco anos.
Mudou-se,
a seguir Dresden,
estudando na Academia de Belas Artes.
No Brasil, em1913, Segall vem pela primeira vez ao Brasil, expondo em São Paulo e Campinas.
No ano seguinte Segall seria internado em um campo de concentração,
experiência que iria representar mais tarde em suas obras inspiradas pela Segunda Guerra.
No início dos anos 20.
No início dos anos 20.
Lasar Segall instala-se definitivamente no Brasil,
naturalizando-se depois de casar com Jenny Klabin,
em 1925.
O Modernismo e temas brasileiros predominam.
Fundou a Sociedade Paulista de Arte Moderna ( SPAM ).
Com a aproximação
da II Guerra,
Com a aproximação
da II Guerra,
porém,
seu trabalho retorna aos temas trágicos.
Lasar Segall dizia que a obra devia
ser despida de requintes estilísticos se quisesse expressar
o sofrimento humano de maneira profunda.
Claro além de só inspiração.
Em 1951 tem lugar uma grande retrospectiva no MASP.
Há o Museu Lasar Segall, instalado na casa em que viveu,
no bairro da Vila Mariana em São Paulo.