O homem que não tem a música
dentro de si
e
que não se emociona com um concerto
de doces acordes é capaz de traições,
de conjuras e de rapinas.
William
Shakespeare.
Música dá prazer ao cérebro,
aqueles CDs "Mozart
e a Nona Sinfonia de Beethoven "
que ouviste podem
tê-lo
convertido em uma pessoa melhor,
não um gênio..
mas a musica é fundamental para nós,
como humanos,
e podem nos
proporcionar alegria.
Mas a maioria de nós prefere uma canção...
Nós os humanos
somos feitos para apreciar a música.
"Essa compreensão é prazerosa.
Ela ativa nossos centros cerebrais de prazer"..
Sabemos que a música estimula os centros de prazer de nossos cérebros.
Exames de mapeamento cerebral..
demonstram,
que os momentos emocionais de pico da audição
provocam a
liberação do neurotransmissor
dopamina,
uma resposta de prazer semelhante
à que
temos com a comida e o sexo.
A dopamina também é liberada
alguns segundos antes
do momento de pico,
na chamada "fase de antecipação".
A interação entre nosso centro cerebral
primitivo de prazer e o córtex auditivo
onde ouvimos e imaginamos música,
nos
ajuda a decifrar as relações abstratas entre os sons.
Eles dizem que esses circuitos cerebrais
acumulam informações musicais ao
longo
de nossa vida e nos permitem compreender a música nova que ouvimos,
com
base em nossas memórias de outras músicas.
"Compositores e intérpretes musicais
entendem isso intuitivamente",
"Eles manipulam esses
mecanismos
de previsão para nos dar o que
queremos ou para nos surpreender,
possivelmente
com algo até melhor."
Às vezes esse algo melhor pode
ser uma melodia melancólica. Há um
entendimento melhor da música triste.
que diz que:
"A emoção musical abrange tanto
a emoção sentida que a música
induz
em nós,
quanto a emoção percebida
que ao ouvir consideramos
a música
expressa."
Quando os um sujeito
que ouve música
triste,
ele mais percebe,
que sente a emoção trágica.
Parece haver uma distância entre
os dois tipos de emoção.
Quando ouvimos música triste,
não corremos o risco de entristecer;
vivemos "emoções de
segunda mão".
"Quando choramos diante da beleza
"Quando choramos diante da beleza
de uma música
triste, vivenciamos
um aspecto profundo de nosso
eu emocional que pode conter
insights
sobre o significado e sentido
da experiência artística
e também sobre
nós mesmos,
como humanos."