de certa forma, acabou,
mas que provavelmente continua,
nas memórias de quem viveu aqueles anos,
vendo pessoas na escola Frei Evaristo,
Na igreja Matriz São Luiz,
do Padres Camilianos,
das Irmãos de Santa Marcelina
Ou que via dentro de carros,
com outras famílias
e,
quem sabe mas eu lembro,
ainda nos carros de bois,
o pessoas a cavalo,
em que algumas famílias
vinham a vila de Iomerê..
pegar açúcar, sal e farinha no Comercio.
No fim de ano,
famílias viajam para passar as férias,
em Iomerê..
vindo de alguma casa da capital
ou do litoral,
conheci os primeiros Jeep,
Simca,
DKW,
Rural
e
Itamraty.
de algum estado longe...
até de São Paulo de onde vinham
o da Família Corso
e os Padres.
É a prova
de que uma história pode, ao mesmo tempo, provocar sensações
e também remeter à uma consciência histórica.
Aos poucos, assim, como quem não quer nada,
vai se reconhecendo uma época,
uma família, uma história de Iomerê.