Hoje,
aqui, no Brasil,
muitos
dos
que
se
dizem
cristãos,
não o
são de fato.
Então
é sobre
isso
que está
o
texto.
Quando vivia,
Jesus
falava
com
judeus
do
seu tempo.
Jesus nos seus templos,
confrontava
o tempo todo
a hipocrisia
dos judeus
da época
e que não o seguiam,
que não seguiam
os preceitos judaicos,
mas eram hipócritas
já que
faziam
uma
reverencia
formal
ao judaísmo,
se diziam ao judeus
mas não de fato viviam a escritura,
como muitos cristãos
hoje,
eram podres por dentro,
já não como os
cristão
de hoje
não amam
o próximo
nem
eram fraternos,
e que muitos o são,
só
da boca para fora.
Eu falo de algo,
com
pessoas
do
meu tempo,
num
mundo
cheio
de hipocrisia não seguem
o sermão da
montanha...
Não sejam
iguais
a eles.
Não se
respeita
o outro
como
filho
de Deus.
Hoje
o Brasil
está tomado
por
evangélicos,
neopentecostais,
cristãos que não
compreenderam
nada
de Jesus,
o filho de Deus,
e que muitos
que dizem cristão não são,
*Deus acima de tudo,
adoram
armas,
tem discursos de ódio,
são pessoas
que não
amam o
próximo,
são
pessoas
contaminadas
cheias de ódio,
egoismo,
cheias de
brutalidade
e o ódio.
...
Marcos,
o evangelista
foi o primeiro
a escrever
o evangelhos.
dizia que
Jesus
era
o
messias
e
morreu por nós,
não tinha sido
testemunha
ocular
quando jesus
morreu por
parte
dos
evangelistas.
Jesus
quem foi,
o que
pregava.
Quem era
jesus de fato
é sempre uma incógnita,
mas são dele
caridade,
tolerância,
amor ao
próximo, mas
ninguém sabe o que
ele
disse como
a ultima
palavra.
O evangelho
não é
um livro
histórico,
então
o objetivo
não era
contar
historia
da época.
é uma historia
da fé.
A gente
vê que
há
um cuidado
essencial
com
a palavra em
que cada
um escrevia.
Jesus morreu,
ninguém sabe
que
ele falou,
os evangelista
não estavam lá
no momento
da morte.
Mas quem foi Jesus,
a descrição é
como um
rumo ao
desconhecido.
O pouco
que
a gente
sabe,
Escrever
é como
dirigir
a noite,
vai
surgindo
coisas
estou
sendo
levado
por
este
rumo.
...
Muito do que
sei
vem
lá
da
infância a ir na missa,
onde aprendi
o catecismo,
a ida a
igreja,
e tenho
de lá o que resta
minha fé hoje.
Tempos
de Iomerê...1965.