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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Ponto G e Sexo

O ponto G
gera um prazer maior às mulheres.
INCONCLUSIVO:
Cientificamente não está comprovado
a existência do ponto G na mulheres.
O ponto G é  a área de difícil determinação 
no órgão genital...
mas. "Algumas mulheres",
relatam maior prazer ao estímulo neste ponto que,
supostamente. estaria localizado
na parede vaginal anterior...
Sobre sexo:
Metade, dos brasileiros
está insatisfeito,
com sua vida sexual.
62% dos homens relatam dificuldades,
em manter a ereção,
e apenas 22% das mulheres conseguem,
chegar ao orgasmo sempre que tem relações sexuais.
Do total, 88% são heterossexuais.

E a maioria (89%) dos participantes
estava em união estável no momento da pesquisa.
Uma especialista,  C. Abdo, diz que

o grande problema da vida sexual
dos brasileiros é a falta de comunicação.
 "Situações que poderiam ser facilmente
resolvidas acabam se tornando um problema.
 As consequências da falta
de diálogo entre os parceiros em relação a preferências e
 dificuldades ficam claras nos resultados da pesquisa:
as pessoas dedicam pouco tempo
às preliminares (a maioria - 40% -
dedica no máximo 15 minutos para isso), têm relações muito rápidas (13% finaliza o ato em no máximo 5 minutos)
e as mulheres penam para ter orgasmo, principalmente as mais novas. 
Além da falta de conversa, um dos aspectos que colabora para a insatisfação sexual, de acordo com a psiquiatra, é não admitir quando se tem um problema - mais de 60% dos brasileiros estão nessa situação (65% dos homens e 63% das mulheres).Em termos de frequência, no entanto, os brasileiros até apresentam bons resultados: 82% fazem sexo ao menos uma vez por semana. E 12% dos homens e 5% das mulheres transam diariamente.
Bem-estar
Entre os entrevistados, 63% dos homens

e 72% das mulheres dizem que seu humor melhora quando têm relações sexuais.
E, para 59% dos homens e 67% das mulheres, o sexo é uma arma poderosa contra o estresse. 
Um quarto dos brasileiros acredita que ter relações sexuais faz com que se sintam mais atraentes.
Aliás, em termos de autoestima,
não estamos mal: mais de 60%
dos pesquisados estão satisfeitos com
os aspectos físicos
que garantem uma boa vida sexual.Práticas 
O estudo também comparou os dados do Brasil com os de 36 outros países.
Em relação a indivíduos de outras nacionalidades, o
s brasileiros se mostram mais adeptos a variedades: 50% recebem sexo oral (contra 33%, no resultado global) e 48% fazem sexo oral (contra 32%). 
Já em relação ao uso de apetrechos,
o brasileiro perde para a média global: 17%, no país, recorrem a artigos para melhorar o sexo, contra 22% da média global.
"Mas esse resultado mostra uma evolução:
há dez anos a proporção era de 2 ou 4%", observa Abdo,
que já coordenou outras pesquisas sobre as práticas sexuais dos brasileiros.